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A Red Door Agency, agência especializada em Live Marketing e Brand Experience desenvolveu know how para atender grandes empresas de tecnologia. Entre os clientes atendidos pela empresa estão Google, Google Cloud, Motorola, SAP e TCS.

Para citar alguns exemplos práticos, em Google Cloud, a agência trabalha com as próprias ferramentas desenvolvidas pelo próprio Google, API e softwares. Caetano de Padua, diretor de criação e estratégia, explica ao Adnews: “Muitas vezes criamos Demos e ativações que usam as tecnologias dos próprios clientes para ampliar experiência de marca para os convidados. Isso significa que precisamos conversar bastante com os engenheiros das marcas, desenvolver essas ativações, entendendo as ferramentas que eles usam, por exemplo, o Google Cloud funciona desse jeito”.

Caetano de Padua

A Red Door também tem um diferencial em seu time: pessoas que se interessam por tecnologia. “Para Google Cloud e SAP tivemos um aprendizado muito grande para conseguir fazer os projetos dentro de casa. O que significa contratar pessoas que entendem bastante de tecnologia, por temos pessoas que programam em Phyton e, para encontrar esses profissionais e formá-los, isso por si é uma dificuldade para qualquer um, esse processo é longo e difícil”, disse de Padua, ao Adnews. O que traz ainda mais know how para identificar a linguagem necessária para cada projeto buscando sempre atingir a interação com o público final. Além disso, a agência investe em treinamento, capacitação e envia representantes para os maiores eventos de tecnologia do mundo, como Google Cloud Next , Playtime, SAPPHIRE NOW, para buscar direto na fonte as referências e necessidades dos clientes.

Guili Alves de Lima

A agência mudou o seu posicionamento em novembro de 2018, Guili Alves de Lima, presidente da agência, conta sobre o que alterou na forma de lidar com os clientes: “Anteriormente, quando éramos sob tutela da SRCOM, era uma agência muito mais posicionada para o mundo de entretenimento e espetáculo, ou seja, muito mais voltada ao consumidor final B2C, aonde desenvolvia projetos de impacto, muito mais ligado a questão emocional e menos a questão mensurável e quantitativa que estávamos fazendo. Com o nosso posicionamento atual, a aceitação dos clientes foi muito grande a medida que entregamos resultados que sejam realmente mensuráveis e que podem ser comparados com o que é desejado.” “O que tudo isso tem em comum são negócios de experiência de marca. Desde a virada de chave que fizemos no ano passado, um dos principais objetivos era mostrar para o cliente, como tangibilizar os resultados que eles tinham em qualquer coisa que fizesse conosco. Significa quem foi impactado, qual foi a medida que foi impactado, quantas pessoas circularam, o que essas pessoas consumiram de conteúdo e o que elas fizeram”, completou Caetano.

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