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Sem estrelas”. Assim seria a camisa da seleção brasileira masculina de futebol se jogadores negros nunca tivessem passado pelo time nacional. É essa a reflexão da iniciativa que aconteceu ontem, 27, quando o time entrou em campo para enfrentar a Tunísia no último amistoso antes de embarcar para a Copa do Mundo no Qatar. Às 15h30 (horário de Brasília) no Parc des Princes, em Paris, os torcedores assistiram, pela primeira vez, desde o campeonato de 1958, uma seleção cantar o hino nacional sem nenhuma estrela no peito da jaqueta oficial da CBF.

No mesmo horário, os avatares do Itaú nas redes sociais foram trocados pela imagem da campanha “sem estrelas” para estimular as conversas sobre o tema também no ambiente digital. O objetivo da iniciativa é levantar um importante debate sobre a gravidade das ações racistas no universo do esporte mais amado pelos brasileiros e ressaltar que a força do país está na diversidade. 

Vale lembrar que um dos principais jogadores da atual seleção brasileira de futebol, Vinicius Jr., foi vítima de ataques racistas. A discussão começou após declarações feitas em um programa de esportes apresentado na Espanha, que também tiveram como consequências em atitudes de torcedores de times rivais ao Real Madrid, em que Vinicius joga.

A ação foi idealizada em conjunto com a agência Africa e condiz com as constantes ações do banco Itaú que buscam aproximar a empresa das agendas ESG.

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