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Embora a CPI da COVID atraia a atenção do público brasileiro para si com investigações sobre a pandemia no país, a investigação também tem causado consequências para marcas. Dentre os diversos depoentes da CPI, está Carlos Martins, conhecido popularmente como “Carlos Wizard”, fundador e ex-sócio da escola de idiomas Wizard (companhia administrada pela Pearson desde 2014), que tem causado problemas para a empresa, mesmo fora dela. Nesta segunda-feira (05), a conta oficial da Wizard no Twitter, apareceu sem nome, foto e capa na plataforma.

Posicionamento da marca é oposto ao de Carlos

A surpresa vem dias após as publicações da empresa no site e redes sociais, sobre as ideias de seu fundador. O intuito da marca, é ressaltar que a marca possui ideias diferentes de Carlos sobre a pandemia, e que ele não possui mais ligações com a empresa. Além disso, a marca até pagou links patrocinados. Contudo, hoje (05), onde deveria estar o nome do perfil no Twitter, encontra-se apenas um ponto (“.”). Enquanto a capa do perfil, também está ausente.

https://twitter.com/WizardBrazil/status/1410277245709688832?s=20

De acordo com o portal GKPB, o Twitter identificou uma atividade incomum no perfil da Wizard e decidiu restringir a conta. “O Twitter detectou uma atividade incomum na conta e, por medidas de segurança, ela está restrita. Estamos atuando para ajudar no restabelecimento”, disse a rede social por meio de sua assessoria de imprensa ao site. A princípio, a marca não sabe o motivo que levou a restrição, e está investigando, juntamente ao Twitter.

Carlos Martins continua com o nome “Wizard”

Em suas diversas postagens, a marca ressaltou que não sabe o motivo pelo qual o empresário utiliza o nome “Wizard”. Além disso, a marca reiterou que Carlos é sócio de uma rede concorrente, e que não possui nenhuma ligação com a empresa de mesmo nome.

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