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A Campus Party Brasil, considerada a maior experiência tecnológica em internet das coisas, blockchain, cultura marker, educação e empreendedorismo do mundo, acaba de anunciar as primeiras atrações da #CPBR14, como palestrantes internacionais e nacionais, programas e conteúdos que irão movimentar o Anhembi, em São Paulo, entre os dias 11 e 15 de novembro.

Dentre os principais palestrantes estão nomes como Orkut Buyukkokten, que vai falar sobre a polêmica se teremos ou não o retorno da rede social Orkut. Além dele, já estão confirmadas a presença de Bill Reith, neurocientista, engenheiro biomédico e o principal desenvolvedor do projeto “Barata-Robô”; Jordan Soles, formado em inteligência artificial e ciências cognitivas pela Univesity of Toronto e um dos responsáveis pelas negociações da Rodeo FX o desenvolvimento de quatro temporadas da série Game of Thrones, na qual a companhia ganhou três prêmios Emmy de melhores efeitos especiais; e Sharron McPherson, diretora fundadora do consórcio Women in Infrastructure Development & Energy (WINDE).

Entre os palestrantes nacionais da Campus Party, destacam-se a biomédica, doutora em patologia humana e pesquisadora brasileira, Jaqueline Goes, que coordenou a equipe responsável pelo sequenciamento do genoma do vírus SARS-CoV-2 apenas 48 horas após a confirmação do primeiro caso de covid-19 no Brasil.

E, ainda dentre os palestrantes magistrais, está um nome que comunga a veia nacional e internacional da Campus Party, que é o Pós PhD Neurocientista luso-brasileiro Prof. Dr. Fabiano de Abreu Agrela, considerado um dos maiores QIs do mundo, membro da Mensa International, Intertel e Triple Nine Society, esta última a mais restrita do mundo.

Com palestra marcada para o dia 13, o neuro promete abordar dois temas: “Vídeo Game aumenta o QI, mas depende do game, assim como do período nas telas” e “Uso excessivo e/ou modo de uso das redes sociais altera o cérebro e deixa menos inteligente.” Segundo Fabiano:

“Minha palestra não é apenas para levar conhecimento, mas serve de alerta. Estamos vivendo numa era onde a realidade é distorcida, semântico aos efeitos do mundo virtual. Eu chamo de ‘a lógica da própria lógica’, onde as pessoas criam uma lógica que sofre interferência emocional e que destoa da lógica verdadeira. É como no estudo que ganhou repercussão, comprovando que jogadores de vídeo game têm seu QI aumentado. Causou alvoroço e aumentou o número de jogadores. Mas o estudo não dizia os efeitos do excesso, também os tipos de jogos que aumentam o QI, assim como daqueles que prejudicam o comportamento, aumentam a ansiedade, os que formatam uma cultura violenta, os que resultam em esforço lógico, como outras nuances. Até porque o intuito do estudo não era esse.”

Ele afirmou ainda que a tem a expectativa de alertar sobre a cultura formatada das redes sociais e como seu uso excessivo e a maneira como é usada interfere na saúde mental.

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