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O mercado publicitário está em constante evolução e a forma de se trabalhar vai se remodelando conforma as ideias vão surgindo. O brand publishing é a nova forma das marcas exibirem seus conteúdos em seus canais, mas o que muitos não sabem é que essa nova forma de se fazer publicidade veio de seu antepassado, o branded content. 

Nenhuma das duas nomenclaturas está ultrapassada, pelo contrário, são novos formatos inseridos na publicidade recentemente e vão se adaptando conforme o cenário do mercado. A partir de agora, o publisher torna-se um diferencial comercial e causa ainda mais relevância ao público. “As marcas estão começando a entender que a comunicação desintermediada não pode ser mais considerada apenas diferencial competitivo, virou uma necessidade operacional e para você ser alguém relevante, vamos dizer assim, para ter um ativo relevante na web você precisa ter um publisher.”, explica Paulo Henrique Ferreira, Diretor Executivo da Barões Digital Publishing. 

“Olha, é o que eu falo… Todas as empresas podem fazer content marketing, pode ter um blog, pode ter redes sociais, mas nem todas as empresas podem fazer brand publishing. O brand publishing é ideal para as empresas que tem autoridade no segmento, seja técnica ou comercial, então, eu não digo que é por tamanho e sim por autoridade.”, explica ele. “Então, tem empresa que é gigante mas não tem autoridade ela não construiu isso, ela não vai conseguir ser publisher”, ilustra Paulo Henrique. 

O brand publishing pode ser considerado a solução perfeita para gerar notoriedade, transformar o conteúdo em um aspecto de serviço e ainda plugar as soluções da empresa, seja em associação, em vendas de cursos, ou produtos e soluções. O grande diferencial, segundo Paulo, é que uma organização como a Proteste, por exemplo, pode oferecer, dentro de sua missão, o consumerismo, aprimorar e evoluir a experiência de consumo do público.

A Barões Digital Publishing criou alguns hubs, um de saúde e um de conexão, o Minha Saúde e o Conecta Já, respectivamente, antes da crise e isso foi uma grande alavanca para que a Proteste, maior associação de consumidores da América Latina, ganhasse notoriedade e trouxesse ainda mais experiência para toda a equipe. “Isso foi muito bom. Aumentou 30% o acesso orgânico, estruturamos o topo do funil”, diz P.H. 

Felizmente, mesmo com a chegada surpresa de uma pandemia, foram duas escolhas de sucesso e causaram mais reação e capacidade de publishing da Proteste em conjunto com a Barões. “Já estava começando ao corona, as buscas por assuntos relativos à corona eram relevantes, tanto no Minha Saúde, sobre Vitamina C, por exemplo. No Conecta Já sobre banda larga, e aí, duas áreas bem sensíveis que é acesso a saúde e conexão, conectividade, diga-se de passagem são dois temas centrais agora, né?”, relata Paulo. 

Recentemente, no dia 31 de março, a Proteste anunciou mais dois outros hubs especialmente para este período da pandemia: o Radar e o Seu Direito, os quais informam e orientam as relações dos consumidores. Os hubs reforçam a preocupação e
responsabilidade com as relações de consumo neste período de pandemia. Paulo acredita que esses sejam projetos sazonais, e que por mais que a crise seja duradouro o assunto sobre coronavírus não será para sempre, mas para o atual momento os hubs são para suprir as necessidades de todos. 

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