Eu amei os dois primeiros filmes de A Barraca do Beijo, disponíveis na Netflix. O terceiro, que fecha a saga de Elle, Noah e Lee, estreou ontem também na Netflix. Pode me chamar de tonta, mas o filme me fez rir muito. E também me emocionou. Fecha a trilogia não da forma que a gente esperaria, mas de uma maneira sincera e envolvente.
Nesse terceiro filme, Elle continua em dúvida. Escolherá ir para a universidade com Lee, em Berkeley, ou com Noah para Harvard? Antes de tomar uma atitude, ela resolve aproveitar o verão na casa de praia com os dois. Mas há probleminhas. A casa vai ser vendida, o pai de Elle arruma uma namorada. E ainda, Marco reaparece, provocando muito ciúme em Noah. Tudo isso faz com que Elle fique sobrecarregada sem saber o que fazer.
Uma coisa tem que ficar clara. É preciso realmente ser uma adolescente no coração para se identificar com Elle. Inclusive entendendo suas dúvidas, sua vontade de aproveitar os momentos de felicidade. Há cenas divertidíssimas. Eu simplesmente amei toda a sequência da corrida de Super Mario Bros! Mas, há também uma certa nostalgia e mesmo um tanto de melancolia no final.
Joey King (Elle) e Jacob Elordi (Noah) continuam tendo grande química. Joey é sempre ótima. E Joel Courtney (Lee) funciona muito bem tanto na comédia como no drama. No fim, esses personagens acabam parecendo que fazem parte da família. A gente se diverte, e sofre junto com eles. E também se identifica, relembrando momentos e escolhas de sua própria vida. A trilogia de A Barraca do Beijo não é composta de grandes filmes. Mas todos eles vão tocar o seu coração, se deixar o adolescente que existe em você aflorar.
Eliane Munhoz
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