Branding Líquido: A Nova Era das Identidades Visuais Adaptáveis
O fim dos logos imutáveis chegou. E isso pode ser uma das melhores coisas que aconteceu ao design em décadas.
*Por Arnaldo Rabelo A ideia de comunidade no B2B é frequentemente mal interpretada. Muitos ainda pensam em grupos de usuários com interesse comum. Mas isso é só a superfície. Quando…
Adnews
30.05.2025
*Por Arnaldo Rabelo
A ideia de comunidade no B2B é frequentemente mal interpretada. Muitos ainda pensam em grupos de usuários com interesse comum. Mas isso é só a superfície. Quando bem estruturada, a comunidade se torna um ativo estratégico, operando como o centro vivo de uma rede de valor.
Empresas que enxergam a comunidade B2B como parte de uma rede expandem sua influência e aceleram a adoção, a retenção e a inovação. A diferença está na articulação. Quem participa não se conecta apenas com a marca, mas também com outras pessoas e empresas que compartilham dores, responsabilidades e ambições semelhantes.
De grupo a rede viva
A comunidade B2B se fortalece quando é inserida em uma rede com interdependências reais. Isso vai além da conversa: é sobre criação de valor conjunto.
Essa dinâmica forma uma rede que aprende com velocidade, gera confiança e reduz o custo da aquisição. Mais que isso: posiciona a empresa como um ponto importante de uma rede de colaboração.
O papel estratégico da comunidade em rede
Ao atuar dentro de uma rede, a comunidade amplia seu impacto em três frentes:
Como construir essa inteligência coletiva
A chave está em projetar a comunidade para ser mais que um canal de relação. Ela precisa funcionar como um sistema distribuído de inteligência aplicada ao negócio.
Isso exige:
Quando bem desenhada, a comunidade B2B em rede vira um radar de tendências, uma ponte para decisores e um acelerador de vantagem competitiva.
*Arnaldo Rabelo é Consultor de Marketing de Comunidades, com mais de 20 anos de experiência, atendeu empresas como Grendene, Guga Kuerten Company e Universal Studios. Atuou em cargos de liderança no Instituto Ayrton Senna, Contém 1g e Klin Produtos Infantis. Tem MBA em Marketing pela FGV e em inovação e gestão pela PUC. Mentor do Founder Institute e Inovativa Brasil
O fim dos logos imutáveis chegou. E isso pode ser uma das melhores coisas que aconteceu ao design em décadas.
Para os millennials, o jingle ainda é uma lembrança viva - quem cresceu nos anos 90 lembra na hora do “Pipoca e Guaraná”. E pra quem veio antes deles, basta ouvir um “o tempo passa, o tempo voa…” pra ativar uma memória afetiva imediata.
No cenário da saúde contemporânea, a experiência do paciente deixou de ser um conceito abstrato para se tornar um diferencial estratégico. Cada etapa — do primeiro clique em um anúncio digital até o acompanhamento pós-tratamento — influencia diretamente na percepção de valor do serviço prestado.
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