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Durante todos estes dias tenho conversado com inúmeras pessoas. Se existe algo que não consigo parar de fazer é conversar. É só colocar a ponta da corda e o papo…
Adnews
04.06.2020
Durante todos estes dias tenho conversado com inúmeras pessoas. Se existe algo que não consigo parar de fazer é conversar. É só colocar a ponta da corda e o papo já flui. Para mim, este é o oxigênio da minha mente, trocar ideias com pessoas!
Sim, o momento é algo jamais vivenciado, acordamos de maneira desnorteada, religamos os neurônios e logo passamos a exercitar a tentativa de compreender tudo com o máximo de equilíbrio que conseguirmos.
As horas vão passando e os sentimentos começam a sofrer alterações dependendo do pensamento que se instaura em nossas mentes. Na verdade, tudo cria sinapses e os cenários se formam em nossas mentes criando situações para reflexões. Não estou aqui tentando explicar as coisas, mas sim buscando transferir o que eu e muitos outros provavelmente também estão vivenciando nestes dias.
Recentemente um amigo me ligou com a voz embargada, me dizendo que fazia quatro dias que estava chorando e perdendo seu equilíbrio emocional por mais que tentasse controlá-lo e que queria de mim uma palavra, algo que pudesse acalmá-lo. Num primeiro momento fiquei preocupado por poder cometer algum erro em qualquer que fosse a minha devolutiva, pois sou apenas um homem, curioso e altruísta – o que eu poderia dizer que trouxesse conforto e acolhimento naquele momento?
Dias antes deste episódio também estava me vendo por alguns momentos muito agoniado e isto me incomodou profundamente. Parei e com firmeza fiquei refletindo o que realmente estava me deixando naquele estado. Depois de muito avaliar, encontrei um motivo lógico, pelo menos para mim naquele instante, e foi isto o que eu pude passar para meu amigo, na tentativa de que o meu diagnóstico pessoal fizesse sentido também para ele.
Como sabemos, nossos sentimentos deflagram a partir de constatações ou cenários definidos, sejam eles físicos ou imaginários. Neste sentido, estamos, em boa parte, nos esforçando para encontrar portos seguros no futuro. Muitas questões vêm nos provocando a idealizar cenários e possibilidades pós-pandemia. Nisto, inevitavelmente projetamos aquilo que nossas razões têm para compor esses cenários.
Se juntarmos as informações disponíveis, imagens fornecidas, números apresentados e todas as outras inúmeras mensagens que recebemos, não é difícil concluir que com estes materiais, é muito provável que o que construiremos em nossas cabeças não seja muito positivo e é aí que mora o grande desafio.
Se sentimos aquilo que definimos, nossas cabeças nos levarão a cenários duros com os quais não queremos e não saberemos lidar. Este sentimento inevitavelmente gera reações, e estas, por não termos conclusões ou experiências anteriores vividas, despertam todas as sensações de angústia, agonia, medo e choro, um verdadeiro sobe e desce das emoções.
Na hora que descobri este caminho intuitivo, imediatamente entendi que o que eu estava sentindo não tinha a ver com o agora. Não que não estejamos sob ameaça, mas nossas cabeças têm a capacidade de intensificar e ampliar tudo, tanto negativa como positivamente, como nas expectativas do dia a dia, que tanto nos frustram, pois temos por natureza a tendência de criar nossos pensamentos e senti-los imediatamente e com intensidade próxima à realidade.
Ao descrever tudo isto ao meu amigo, assim como acabei de relatar, graças a Deus percebi um alívio por parte dele. Pareceu que tirei um caminhão de suas costas, imediatamente o trazendo para a realidade do dia, da qual não devemos sair a não ser para gerar pensamentos positivos e criar cenários de alívio e dias melhores.
Este papo já faz alguns dias e tenho sempre conversado com ele, atento a um possível retorno àquele sentimento, mas para minha felicidade, até agora ele não teve recaídas, e com o exercício de imaginar um futuro bom com a passagem deste momento, começou a agir com mais vigor e autoestima erguida, pois, todos temos que manter nossas energias em elevadas frequências, com uma fé inabalável.
Subir e descer na gangorra das emoções num só dia é no mínimo uma avalanche de sentimentos opostos, suficientes para nos desregular. Trata-se de um grande desafio, mas não a ponto de nos vencer por completo.
Um dia após o outro, uma semana após a outra, vamos passar por isto e continuar nossas vidas, enfrentado o que houver para enfrentar, assim como fizemos até hoje.
Tenha fé, pensamento firme, não se deixe vencer, mas se isto acontecer, jogue imediatamente uma água em seu rosto e levante-se o mais rápido que puder.
Estamos juntos e Deus está ao nosso lado, acreditem piamente nisto!
Por Marcelo Ponzoni
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