São Paulo anuncia investimento de R$ 143 milhões no setor audiovisual
A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Economia Criativa e da Spcine, anunciou recentemente um investimento de mais de R$ 143 milhões no setor…
O filme estreia nessa quinta nos cinemas.
Adnews
19.10.2021
Ninguém pode dizer que Denis Villeneuve não é um homem corajoso. Afinal, ele fez a sequência de um dos filmes mais adorados pelos fãs de cinema, Blade Runner 2049. Não importa que o filme é um sonífero dos bons, vale a coragem de se meter numa história como essa. Aparentemente, a sequência de Blade Runner foi um curso preparatório para outro enorme desafio. Duna é um livro de ficção científica, que foi uma das inspirações para George Lucas escrever Star Wars. Mas é também uma história complicada de luta pelo poder com nomes estranhos, e cheia de idas e vindas. De qualquer maneira, Duna chega nessa quinta aos cinemas. Na época de seu lançamento no festival de Veneza, dividiu bem a crítica. Bem, veja aqui a minha opinião…
O personagem central é Paul Atreides (Timohtée Chalamet). Ele é um jovem brilhante que nasceu com um destino grandioso, que vai além até da sua própria compreensão. O imperador ordena que Paul e sua família viajem para Arrakis, o planeta mais perigoso do universo. Lá eles deverão assumir o controle do planeta e principalmente da produção da especiaria. Só que também deverão conviver em harmonia com o povo local e driblar os monstros do deserto (muito parecidos com os de Monster Hunter). Só que, como sempre, forças malévolas estão atuando nos bastidores. É quando Paul tem que fazer de tudo para fugir do local e conseguir seguir o seu destino grandioso. E ainda descobrir quem é a misteriosa mulher que está sempre presente nos seus sonhos (Zendaya, parecendo que está num comercial de Dior, rsrs).
Eu pouco me lembro da versão de 1984, de David Lynch. Teria que rever. Ela está disponível na Netflix. Na época foi um grande fracasso, o que comprova ainda mais a coragem de Villeneuve. Para quem conhece o trabalho do diretor, sabe de seu estilo etéreo e contemplativo. Ele está presente também nessa nova versão de Duna. Mas, ao contrário de Blade Runner 2049, Duna tem um ritmo interessante. Eu pelo menos não senti as 2h40 de filme. É também um grande espetáculo para ver no cinema. A fotografia, a direção de arte, tudo é superlativo. Com certeza, vai perder bastante na tela pequena.
Sim , o roteiro, com seus nomes complicados, é daqueles que você tem que prestar bastante atenção. Mas funciona. E tem um elenco incrível. Não sou fã de Timothée Chalamet, mas ele é eficiente como Paul. Mas a melhor do elenco é Rebecca Fergunson como a mãe dele. Ainda fazem parte outros atores que gosto bastante como Oscar Isaac, Josh Brolin, Jason Momoa. Também há participações de Stellan Skarsgard como o grande vilão, Dave Bautista e Charlotte Rampling (bem assustadora). Zendaya e Javier Bardem tem bem pouco a fazer.
Isso porque o filme termina deixando uma porta escancarada para uma segunda parte. A ideia é mostrar uma nova fase da aventura de Paul. O segundo filme, Duna: Parte 2, está em pré-produção. Mas, e se este Duna não for bem de bilheteria como esperam, será que a sequência vai acontecer? Provavelmente não!
Eliane Munhoz
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