São Paulo anuncia investimento de R$ 143 milhões no setor audiovisual
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A comédia policial estreia nessa quinta nos cinemas.
Adnews
22.03.2022
Provavelmente devido ao sucesso de séries policiais, o cinema brasileiro começou a dar mais importância ao gênero. E a misturar comédia na história. Lembro há pouco tempo de Uma Quase Dupla, com Cauã Reymond. E agora está chegando aos cinemas nessa quinta Me Tira da Mira, produzido e estrelado por Cleo Pires, que agora usa somente o nome Cleo. Vou ser muito sincera aqui. O que me chamou a atenção e me fez querer ver foi a presença de Fábio Jr., que eu adoro desde que era uma garotinha (sim, assumo!! Rsrs). É a primeira vez que ele contracena com dois de seus filhos na vida real, Cleo e Fiuk.
Roberta (Cleo) é a personagem principal da história. Ela é uma policial dedicada que não vai parar enquanto não desvendar os mistérios por trás da morte da atriz Antuérpia Fox (Vera Fischer). Mas ela tem vários problemas a enfrentar. Seu chefe não quer que ela se envolva. Seu pai (Fábio Jr. ) quer que ela deixe tudo e vá trabalhar com ele na polícia federal. Isso sem contar seu relacionamento mal resolvido com Rodrigo (Sergio Guizé)Mas, com a ajuda de sua terapeuta, Isabela (Bruna Ciocca), ela se infiltra na Clínica Bianchini de Realinhamento Energético em busca de respostas. Logo ela está rodeada de funcionários suspeitos, como a recepcionista Amanda Jéssica (Viih Tube). Isso sem contar clientes excêntricos, como a atriz “cancelada” Natasha Ferreiro (Júlia Rabello). Mas, aos poucos, Roberta vai descobrir que pode estar na mira de um esquema ainda maior.
Já aviso: o filme é uma bobagem completa. Rsrs! Mas diverte! É cheio de inside jokes da família de Fábio Júnior, com diversas referências inclusive à mãe de Cleo, Gloria Pires. As melhores ficam por conta da melhor do elenco, Julia Rabello. Ela faz uma atriz “cancelada”, que quer fazer uma nova versão de Mulheres de Areia, como as gêmeas Rute e Raquel. Me fez rir bastante.
Já a história é o menos importante, e faz até pouco sentido, rs. É mais uma desculpa para explosões, tiros, perseguições. Em geral, o cinema brasileiro não tem muita tradição nisso, mas até que o diretor Hsu Chien consegue editar de maneira eficiente para que não tenha um aspecto “pobrezinho”, rs. E também tem o elenco. Normalmente tenho minhas restrições com Cleo, que eu acho que é sempre ela mesma. Mas aqui, ela assume isso, sem preocupação em se fundir na personagem. E funciona. Também tem uma ótima química com Sérgio Guizé, que faz seu par romântico.
O filme ainda tem um monte de participações especiais. Algumas funcionam mais como as de Silvero Pereira (ótimo com sempre), Vera Fischer, e Kaysar Dadour. Outros nem tanto, como Maria Gladys e Stenio Garcia. E claro tem o Fiuk, que é bem ruinzinho como ator, mas é bem bonitinho. Rsrs! Já a participação de Fabio Jr. é pequena. Mas, é sempre divertida. Fica com gostinho de quero mais. Ele é sempre carismático e divertido! E é bem legal vê-lo contracenando com Fiuk e Cleo, mesmo sendo numa única cena.
Eliane Munhoz
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