Eduardo Tracanella lança consultoria após saída do Itaú e inicia nova fase como empreendedor
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A decisão da WPP, maior grupo de comunicação do mundo, de implementar uma política que exige que seus funcionários trabalhem no escritório quatro dias por semana tem gerado insatisfação. Recentemente,…
Adnews
10.01.2025
A decisão da WPP, maior grupo de comunicação do mundo, de implementar uma política que exige que seus funcionários trabalhem no escritório quatro dias por semana tem gerado insatisfação. Recentemente, colaboradores lançaram uma petição no site Change.org pedindo a revogação da medida, que consideram prejudicial ao equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
A petição (acesse aqui), que já acumula milhares de assinaturas, argumenta que o modelo híbrido deve respeitar a flexibilidade conquistada durante a pandemia. Segundo os funcionários, a obrigatoriedade de comparecimento físico ao escritório desconsidera as diferentes realidades e necessidades dos colaboradores, além de impactar negativamente questões como produtividade, saúde mental e custos com transporte.
No texto da petição, os organizadores destacam que a WPP, como líder global em criatividade e inovação, deveria adotar uma postura mais progressista. “O trabalho remoto tem se mostrado eficiente e alinhado às expectativas do mercado moderno. Este modelo rígido vai contra as necessidades dos trabalhadores e pode colocar a WPP em desvantagem competitiva ao tentar atrair novos talentos”, diz um trecho do documento.
Enquanto isso, a WPP defende que o retorno ao escritório é essencial para fomentar a colaboração, a criatividade e a cultura organizacional. A empresa acredita que a presença física fortalece as relações entre equipes e promove um ambiente mais dinâmico para a criação de ideias.
O caso evidencia um debate mais amplo sobre o futuro do trabalho no setor publicitário, em que muitas agências ainda buscam equilibrar produtividade, inovação e a experiência dos colaboradores em um mundo pós-pandemia.
Resta saber se a WPP reconsiderará sua posição diante da pressão interna e do apoio público à petição.
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