São Paulo anuncia investimento de R$ 143 milhões no setor audiovisual
A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Economia Criativa e da Spcine, anunciou recentemente um investimento de mais de R$ 143 milhões no setor…
O filme estreou hoje nos cinemas.
Adnews
03.02.2022
Eu gosto muito de filmes catástrofe – ou disaster movies. Talvez porque cresci vendo produções muito boas como Inferno na Torre ou Terremoto. Mas, de qualquer maneira, sempre que tenho oportunidade de ver um, acompanho. O Dia Depois de Amanhã, por exemplo, está entre os meus favoritos da vida. Está disponível no Star Plus – e vale a pena. Por isso, estava muito entusiasmada para ver Moonfall – Ameaça Lunar, que estreou hoje (3) nos cinemas.
No filme, uma força misteriosa tira a Lua da sua órbita em torno da Terra. Por consequência, envia-a numa rota de colisão capaz de aniquilar a vida como a conhecemos. Semanas antes do impacto, e com o mundo à beira de aniquilação, Jo Fowler (Halle Berry), executiva e ex-astronauta da NASA está convencida que tem a chave para salvar a todos. Mas o governo não confia nela. Apenas um astronauta do seu passado, Brian Harper (Patrick Wilson), e o teórico conspiracionista, K. C. Houseman (John Bradley). Por conta disso, esses heróis improváveis vão ter de se lançar numa última missão impossível no espaço. E acabam deixando para trás todos os que amam. No caminho descobrem que a nossa Lua não é exatamente o que pensávamos que era.
O filme mistura um monte de “inspirações”. Desde Armageddon até O Segredo do Abismo. Isso sem contar 2012, Destruição Final: O Último Refúgio, e claro, Independence Day. Ou seja, Roland Emmerich pegou um monte de filmes de catástrofe, juntou tudo, e fez uma grande mistura. Por vezes. ela funciona. Mas por vezes não. Ou seja, você pode gostar, pode achar chato, ou ainda, como eu, achar que poderia ter facilmente cortado uns 20 minutos.
Isso porque a parte espacial não convence. É claro que toda a história tem pouca base na realidade. Mas em alguns momentos, ele vai muito além do aceitável, rsrs. Entretanto, o filme tem alguns bons efeitos especiais. A parte que se passa na Terra tem bons momentos de suspense, e funcionam. Há uma participação especial e rapidíssima de Donald Sutherland. Tem também um excelente personagem, KC, vivido por John Bradley, o Sam de Game of Thrones. John entrou na última hora no lugar de Josh Gad. KC é uma homenagem para todos os nerds do mundo. E acaba sendo o grande herói do filme.
No final, a maior parte da crítica provavelmente vai achar um horror. Mas, #prazercomculpa, rsrs, eu até embarquei nessa maluquice toda. Rsrs.
Eliane Munhoz
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