São Paulo anuncia investimento de R$ 143 milhões no setor audiovisual
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A sequência do sucesso de 2018 estreia nessa quinta nos cinemas.
Adnews
06.10.2021
Lembro que quando Venom estreou em 2018, todo mundo esperava pelo pior. Mas o filme tinha um bom ritmo, e ainda os diálogos divertidos de Venom e Eddie Brock. Tanto que foi um grande sucesso nos cinemas do mundo. E, como já prometia em uma de suas cenas pós-créditos, uma sequência já estava nos planos. O Venom de 2018 inclusive vai estrear na Netflix nessa sexta (9). É bom vê-lo antes de assistir Venom – Tempo de Carnificina que vai chegar nos cinemas também essa semana.
O Venom de 2018 é uma história de origem, com Venom e Eddie terminando “felizes para sempre” , rsrs. O Venom de 2021 mostra que nem tudo é tão simples. Eddie está com problemas para se acostumar na vida com ele, e seu estilo espaçoso e incansável. Ao mesmo tempo, tenta se restabelecer como jornalista ao entrevistar o serial killer Cletus Kasady. Só que o problema realmente começa quando Cletus consegue dar uma mordida em Eddie, e aí um novo simbionte vai aparecer.
O filme tem humor – as cenas com Venom são ótimas. Muita ação, especialmente daquelas que deixam você tonto com sua rapidez. É curto – tem somente 1h37. O roteiro, entretanto é raso, e repete algumas situações do primeiro filme. O foco aqui na verdade são duas histórias de amor. A primeira, que já abre o filme entre Cletus (Woody Harrelson) e Frances (Naomie Harris), os vilões apaixonados. E a segunda, entre Eddie e Venom. Eles ficam juntos, brigam, se separam, voltam a ficar juntos e percebem que não conseguem mais viver um sem o outro. Com isso, o personagem de Michelle Williams fica ainda mais com cara de coadjuvante de luxo – e a peruca continua a mesma, rs!
Fiquei com pena de Naomie Harris. Ela é uma atriz tão boa, e tira leite de pedra com um personagem aparentemente tão rico – uma mutante – que merecia uma história só dela. Já Woody Harrelson faz o de sempre, enquanto Tom Hardy… Bom, muita gente o adora. Eu acho seus tiques insuportáveis. Parece que está sempre bêbado, e que nunca toma banho. Assim como no primeiro filme, acho que é o ponto fraco da história.
Mas nada disso importa, já que no primeiro fim de semana nos Estados Unidos, Venom – Tempo de Carnificina bateu todos os recordes do pós-pandemia. Alcançou mais de 90 milhões de dólares na bilheteria. E o público parece ter adorado. Talvez também porque a única cena pós-crédito é perfeita. Especialmente porque situa a história dentro do universo da Marvel. E dá a entender que teremos mais Venom vindo por aí em breve…
Eliane Munhoz
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