São Paulo anuncia investimento de R$ 143 milhões no setor audiovisual
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O filme estreia nesse sábado (12) na Sessão Superestreia.
Adnews
11.03.2022
Quem me conhece sabe que amo comédias românticas. Das mais bobinhas até as mais inteligentes. Sempre busco o gênero nos streamings. Então fiquei feliz quando o Telecine me mandou o filme O Livro do Amor para avaliar. O filme está na Sessão Superestreia do Premium deste sábado (12/03), às 22h. Também está disponível no app do Telecine. Mas, apesar de momentos fofos, o filme tem vários problemas.
Sam Claflin é Henry Copper, um escritor que está com seu livro encalhado nas livrarias inglesas. Mas ele descobre com surpresa que no México ele é um sucesso de vendas. Assim sua editora o manda para o país para uma turnê. Lá ele conhece Maria (Verónica Echegui), a tradutora da obra. Mas, logo ele percebe que há algo errado nessa história. Isso porque Maria reescreveu toda a história de forma bem mais apimentada.
Sam Claflin encarna o Hugh Grant dos anos 90 de forma bem charmosa. Ele é o inglês sem muito jeito, mas que, para quem conhece o ator, sabe que é bem charmoso. Desde o começo, fica claro que O Livro do Amor tem boas intenções e tem momentos bem graciosos. É interessante também o fato de ser uma produção bilíngue, com diálogos em inglês e espanhol.
O roteiro tem os clichés esperados do gênero. Tem o casal completamente diferente, o ex-marido que reaparece para atrapalhar, a família fofa. Isso sem contar o final da declaração de amor na frente de todo o mundo. E claro, as situações inesperadas, a dificuldade de se adaptar a culturas diferentes. E também como sempre, há os detalhes inesperados e improváveis. Mas isso não é o problema de O Livro do Amor. O real problema é a total falta de química de Sam Claflin e Verónica Echegui ( da série Trust, do Star Plus). Fica claro desde o início que Henry e Maria vão se apaixonar. Só que em momento algum você acredita nesse amor/paixão. Separados, os dois funcionam. Especialmente nas cenas que envolvem o garotinho Diego. Há uma em especial, entre Henry e Diego quando os dois tentam se comunicar sem saber a língua um do outro. É fofo e bonitinho.
O problema é que o princípio básico de uma comédia romântica é o amor dos dois personagens. E no caso de O Livro de Amor, é muito difícil acreditar nisso.
Eliane Munhoz
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