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Apresentado pela paraense Dina Batista e pelo amazonense Vito Israel, ambos produtores de conteúdo digital há pelo menos dez anos, programa semanal põe em pauta questões centrais da diversidade cultural…
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19.09.2022
Apresentado pela paraense Dina Batista e pelo amazonense Vito Israel, ambos produtores de conteúdo digital há pelo menos dez anos, programa semanal põe em pauta questões centrais da diversidade cultural amazônica.
Amazônia é uma marca global tão valiosa quanto a Coca-Cola. Ela agrega valor a produtos mundo afora, rende imagens espetaculares e muito se fala sobre suas riquezas. O que não se fala é sobre o povo que por lá habita. Ou melhor, os povos. Seus profissionais, suas tradições, cultura, gastronomia e ancestralidades permanecem isolados, mesmo num mundo globalizado. “Cabe a nós escolhermos como queremos ser lembrados e já passa da hora de ocuparmos nosso lugar de fala. Todo mundo merece conhecer a nossa região pelo nosso olhar”. E é com a potência desse discurso que a dupla de apresentadores Dina Batista, de Belém do Pará, e Vito Israel, de Manaus, no Amazonas, pretendem colocar os amazônidas para falar e serem ouvidos para além das suas próprias fronteiras no Papo No Tucupi.
As entrevistas promovidas pela dupla Dina e Vito entram semanalmente no canal do Youtube, em audiovisual e em podcast em todas as plataformas de streaming de áudio. Durante o mês de novembro, o projeto vai promover a Expedição Alter do Chão, onde vão embarcar mais de dez personalidades brasileiras para explorar o destino que virou um queridinho dos brasileiros.
Em uma celebração às vozes da região, na primeira temporada do programa a dupla chama para a conversa personalidades como Vanda Witoto, liderança do povo Witoto e coordenadora do movimento dos Estudantes Indígenas do Estado do Amazonas. De hábitos herdados como dormir em redes ao questionamento das atuais políticas genocidas, Vanda convoca a nova geração a percorrer um caminho de volta às origens. “As pessoas, às vezes, têm vergonha da ancestralidade indígena, mas enaltece o sangue europeu nas veias, quando na verdade essa origem é colonizadora, fruto do estupro histórico de mulheres no Brasil”, questiona. “Para construir nosso futuro é necessário reconhecer e honrar nossas raízes e, quem nasceu nesse território, tem história indígena”, completa.
Também participaram da temporada Raissa Santos, manauara vice-campeã do primeiro reality show da Netflix, ‘The Circle Brasil’ e Harim Feitosa, empreendedora do mercado de moda na Amazônia.
A segunda temporada já está no forno e conta com a participação de nomes como a cantora paraense Keila Gentil, o historiador e atual Secretário de Cultura de Belém Michel Pinho e a historiadora de gastronomia amazônica Sidiana Macedo, cujo trabalho investiga a cozinha paraense de fins do século XIX e meados do século XX.
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