Portão 3 contrata Matheus Mota como novo Head de Marketing e inicia internalização da área

Portão (3) acaba de contratar Matheus Mota como seu novo Head de Marketing. Com passagens por empresas como a V4 Company e a Stone, o executivo assume o cargo em um momento estratégico, no qual a fintech inicia o processo de internalização da operação da área, com foco em performance, posicionamento de marca e expansão.

Pedro Aguirra

07.08.2025

Portão 3 contrata Matheus Mota como novo Head de Marketing e inicia internalização da área

A Portão 3 (P3), plataforma de gestão de pagamentos utilizada por mais de 4.000 empresas na América Latina, anunciou a contratação de Matheus Mota como novo Head de Marketing. A chegada do executivo marca o início da internalização da área de marketing, com foco em performance, posicionamento de marca e expansão da fintech.

Com passagens por empresas como V4 Company e Stone, Matheus tem mais de nove anos de experiência nas áreas de marketing, vendas, projetos, processos e finanças. Ao longo da carreira, atuou em iniciativas com forte orientação a dados e resultados. Segundo a P3, a escolha busca acelerar a construção de uma operação mais integrada às áreas de negócio e alinhada ao crescimento da empresa.

“Nosso objetivo é construir uma operação de marketing mais próxima do negócio, com impacto direto em receita, posicionamento e experiência do cliente. Vamos trabalhar com dados, criatividade e agilidade para ampliar nossa presença no mercado”, afirma Matheus.

A internalização da área representa uma mudança estratégica para a fintech, que aposta em maior autonomia criativa, agilidade na execução e sinergia com as demais áreas. A iniciativa visa fortalecer o posicionamento da marca em um mercado competitivo e garantir consistência nas ações de comunicação e performance — do topo do funil à retenção de clientes.

ADSPLAY comunica aquisição com campanha institucional | RZK Digital desenvolve inteligência artificial para prever fluxo de passageiros em terminais de ônibus | A MÚSICA COMO LINGUAGEM UNIVERSAL DAS MARCAS | Marcas funcionam como religiões