Stadia está oficialmente morto

Após mais de três anos de serviço, a ambiciosa iniciativa de jogos em nuvem do Google, Stadia, foi encerrada

Adnews

20.01.2023

Stadia está oficialmente morto

O Google Stadia, serviço de nuvem que já foi anunciado como o futuro dos jogos, foi oficialmente encerrado. O desligamento é o prego final no caixão de um serviço que teve muitas ideias interessantes, mas acabou falhando em fazer um discurso convincente para os consumidores de videogame em geral.

Embora o fechamento final do Stadia tenha sido anunciado em setembro de 2022, muitos observadores do setor apontam o fechamento de seus estúdios primários no início de 2021 como o ponto de virada para o serviço. A mudança surpreendeu muitos, especialmente porque o Google contratou várias figuras conhecidas no espaço de jogos para liderar os estúdios, incluindo o ex-produtor da Ubisoft, Jade Raymond.

O Stadia já começou a emitir reembolsos totais para todos aqueles que usaram o serviço, embora as taxas de assinatura do Stadia Pro não sejam reembolsáveis. Embora alguns fãs obstinados do Stadia ainda estejam chateados com o fim do serviço, eles continuam convencidos de que os jogos em nuvem têm um futuro brilhante, apontando para os serviços da Amazon, Xbox e Nvidia como passos na direção certa. 

Resta saber se os jogos em nuvem começarão a suplantar o hardware físico nos próximos anos, mas, independentemente do resultado, o Stadia não estará por perto para vê-lo. Ainda assim, não é de todo ruim, pois o Google lançou uma ferramenta que permite reconfigurar o controlador do serviço para funcionar como um controlador Bluetooth padrão, para que ele continue vivo de alguma forma.

Essa matéria é uma tradução da escrita por Steven T. Wright para o site GameSpot.

Quer saber mais sobre as novidades? Não deixe de seguir o ADNEWS nas redes sociais e fique por dentro de tudo!

ADSPLAY comunica aquisição com campanha institucional | RZK Digital desenvolve inteligência artificial para prever fluxo de passageiros em terminais de ônibus | A MÚSICA COMO LINGUAGEM UNIVERSAL DAS MARCAS | Marcas funcionam como religiões