São Paulo anuncia investimento de R$ 143 milhões no setor audiovisual
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Adnews
14.04.2025
A Stellantis decidiu tirar do ar uma campanha publicitária que promovia os modelos Jeep, Ram e Dodge como “feitos nos EUA” após ser notificada por um órgão de vigilância de publicidade sobre possíveis práticas enganosas. A ação foi lançada em meio à nova tarifa de 25% sobre carros importados implementada pela gestão Trump, e associava os veículos ao slogan “American Born”, com foco em patriotismo e programas de desconto.
A organização TINA.org (Truth in Advertising) enviou uma carta à Stellantis na última terça-feira (9) afirmando que as mensagens da campanha violam as normas da Federal Trade Commission (FTC), que exige que produtos anunciados como “feitos” ou “construídos” nos EUA sejam “totalmente ou quase totalmente” produzidos no país, com conteúdo estrangeiro “nulo ou insignificante”.
De acordo com dados apresentados pela própria TINA.org, nenhum dos modelos Jeep, Dodge ou Ram atende a esse critério. O Jeep Wrangler, por exemplo, possui 68% de conteúdo norte-americano, o Dodge Durango, 73%, e a picape Ram 1500, apenas 55%. Partes fundamentais como motores e transmissões são importadas de países como México, Itália e Japão.
“A Stellantis tem todo o direito de destacar suas fábricas nos EUA e a geração de empregos locais. Mas não pode exagerar, de forma ilegal, a quantidade de fabricação doméstica”, afirmou a TINA.org, destacando que esse tipo de mensagem pode enganar consumidores, especialmente em um momento delicado de compra para o setor automotivo.
Poucas horas após o envio da notificação, os vídeos da campanha foram retirados do YouTube. No entanto, a permanência ou retirada dos comerciais exibidos na TV, incluindo o que foi ao ar durante a final do campeonato masculino de basquete universitário (NCAA), ainda não foi confirmada pela Stellantis. Reproduções dos anúncios ainda circulam na internet. Veja abaixo:
Esta não é a primeira vez que campanhas com alegações sobre fabricação nos EUA são revistas após pressão da TINA.org. Em 2019, a Mercedes-Benz suspendeu uma ação nacional para a van Sprinter, e em 2022, sete montadoras receberam notificações semelhantes, resultando em mudanças nas estratégias de comunicação — inclusive a Ford, que recentemente ajustou seu posicionamento publicitário para destacar empregos e produção local sem recorrer a alegações enganosas.
A recomendação da TINA.org é clara: evitar declarações vagas ou enganosas sobre a origem dos produtos e focar em dados verificáveis sobre a contribuição das empresas à economia local.
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