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A nova polêmica envolvendo a plataforma, que agora se chama X, levanta questionamentos sobre a liberdade de acesso e as preferências pessoais de Elon Musk.
Adnews
16.08.2023
Em mais uma polêmica envolvendo o Twitter, que agora se chama X, o bilionário Elon Musk parece estar deixando bem claras as suas preferências pessoais na rede social. De acordo com informações do Washington Post, divulgadas nesta terça-feira (15), a plataforma estaria aplicando um atraso de cinco segundos que retardava o acesso a alguns sites, incluindo New York Times, Reuters e Instagram.
Os sites afetados incluem concorrentes e veículos de notícias que publicaram matérias criticando o proprietário do Twitter. O veículo testou os atrasos, e descobriu que quando os usuários clicavam em links no Twitter que direcionavam para outros sites, eles eram, na verdade, redirecionados para uma tela em branco que durava alguns segundos, dando a entender que o endereço de destino estaria fora do ar ou com problemas técnicos, motivando a desistência no acesso.
Twitter/X is throttling link clicks to the @nytimes website by causing a 5 second delay during the redirect. pic.twitter.com/HCTN99McNy
— Max Woolf (@minimaxir) August 15, 2023
Esse atraso parecia estar associado a links processados e abreviados pelo serviço t.co, que é utilizado para encurtar links postados no Twitter. Aparentemente, o problema foi resolvido em pouco tempo, e os links começaram a abrir normalmente.
Elon Musk tem enfrentado desavenças com a mídia, e em alguns casos, o Twitter tomou medidas que afetaram links para sites críticos ou concorrentes. A plataforma chegou a rotular a BBC e a NPR como “mídias afiliadas ao estado”, o que gerou protestos e levou a NPR a deixar a rede social em abril deste ano. Além disso, o Twitter começou a marcar links da plataforma de conteúdo independente Substack como inseguros após a empresa lançar um recurso similar ao Twitter para a base de usuários da empresa e seus leitores, alguns dos quais são assinantes pagantes, chamado Substack Notes. A Substack argumentou que o Notes e o Twitter não precisam ser concorrentes, e devem se complementar.
Nem o Twitter, nem o bilionário sulafricano se pronunciaram oficialmente sobre a situação até o momento.
* Com informações do The Guardian
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