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Fato é que a crise agregada, a pandemia causou muitos estragos economicamente e vem transformando os mais variados mercados. A forma de se pensar, de se consumir e vender, será completamente diferente daqui para frente. O grande pensamento é que nem tudo está perdido, e a única forma de sobreviver à esta crise é pensando positivo.

Muitas empresas já declararam falência ao redor do mundo, aqui no Brasil, somente na primeira semana já foram dezenas de milhares de portas fechadas. A tendência é que o número só aumente. Por isso, o microempreendedor não pode ficar parado e perder tempo, a catástrofe está ocorrendo e o jeito é tentar manobrar e desviar disso tudo. 

A Hands é uma das empresas que vem se mobilizando para que o mercado continue fluindo, e está conseguindo ótimos resultados. “Um projeto que foi muito bem sucedido chamado Push do Bem, que é a nossa tecnologia de ativação por comportamento disponibilizada para que a Claro ative suas pequenas e média empresas, ou seja, nós estamos disponibilizando para o pequeno prestador de serviço tenha a possibilidade de montar Push para sua base de clientes ao redor do seu negócio”, explica Claudio Santos, CSO da Hands Mobile Experience, sobre um dos projetos de sucesso criados já após o início da pandemia. 

“É o que eu chamo de oferecer lenço pra quem tá chorando”, diz Claudio sobre a forma de encontrar uma saída para os pequenos comerciantes, que necessitam da continuidade da conversa com seus clientes e promovem bons resultados junto com a Hands, por exemplo. 

Outra aposta da empresa são os estudos e análises de comportamentos. Segundo Claudio, as chamadas georreferencias ou geo marketing, conseguem filtrar, apresentar melhorarias de insights e entender melhor o que acontece em toda a segmentação. Uns dos destaques da empresa é o trabalho que vem sendo realizado para em todo país, que consiste em análise de mobilidade urbana durante esse período de quarentena. “A Hands está acompanhando e aprofundando estudos por encomenda do governo da Bahia e do Distrito Federal. Estamos monitorando as pessoas das principais capitais, gerando índice de isolamento, determinando pontos de controle”, completa. 

Claudio ainda ressalta a importância dos planejamentos futuros. “Nós não estamos preparados para sair, estamos atuando nesse momento e todos esses produtos que nós desenvolvemos não são para acabar agora”. É fato que com a volta para às ruas o mercado ainda estará instável e não será o mesmo, por isso os empreendedores devem pensar em um cenário inédito no país. 

O comportamento em massa será completamente diferente, mesmo que há tempos atrás já haviam indícios de mudança, a pandemia acelerou essa transformação. “O mercado digital já estava se transformando, afinal o brasileiro tem uma convivência online muito grande. A maioria das pessoas, principalmente baixa renda tem telefone e não tem computador, isto mostra como o nível de digitalização do brasileiro é elevado. O tempo de conexão do brasileiro aumentou muito durante essa quarentena, quando você se volta para dentro do mercado digital, para as empresas online, suas trajetórias continuarão crescendo. O mercado principalmente de empresas focadas exclusivamente no off-line, lojas físicas, shoppings center, varejo físicos, está acelerando para adquirir essa competitividade para não sofrer lá na frente”, conclui Claudio. 

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