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Não pode se encontrar com os coleguinhas, não pode ir no parquinho, não pode visitar a vovó… O isolamento social dos últimos meses também não tem sido fácil para elas. Assim como os papais e mamães, as crianças também estão dependendo mais da tecnologia e dos meios digitais, seja para matar a saudade dos familiares, seja para estudar, e por que não para se divertir com programações infantis? Pensando nisso o Sesc São Paulo, junto com a grande produção da WT1 que vem produzindo uma série de conteúdos no canal do YouTube da instituição, transmitiu lives especialmente para o público mirim.

Separamos as melhores lives infantis que o Sesc transmitiu com a produção da WT1, para você curtir com toda a família, confira:

Palhaça Rubra

A Palhaça Rubra (Lu Lopes) inaugurou a programação infantil nas lives do Em Casa Com Sesc, em parceria com a produtora WT1. A estreia das lives infantis contaram com um show divertido e encantador da artista, que levou atrações para crianças de todas as idades.

 

 

Tiquequê

O grupo Tiquequê compõe essa lista de lives infantis com um show produzido diretamente da casa dos artistas com os maiores sucessos deles, como “Barulhinho, barulhão”, “Bota ovo” e “Se eu fosse”, além de composições mais recentes, como “Todo dia” e “Festa na floresta”. As canções se alternam com algumas brincadeiras e conversas com o público.

 

Marina Esteves em “Quando eu morrer vou contar tudo a Deus”

No dia em que foi celebrado o Dia Mundial do Refugiado (20 de Junho), Marina Esteves apresentou no Em Casa Com Sesc uma programação especial para marcar a data. Baseado em uma história real, “Quando eu morrer vou contar tudo a Deus”, do Coletivo O BONDE, narra as aventuras de Abou, um menino africano tentando entrar no continente europeu. A peça, de autoria de Maria Shu, mostra como o pequeno refugiado enfrentou dificuldades com criatividade, imaginação e coragem, acompanhado apenas pela própria mala, chamada Ilê.

 

 

Kiusam de Oliveira em “O Black Power de Akin”

Kiusam de Oliveira da uma verdadeira aula sobre ancestralidade, autoestima e empoderamento negro para crianças e adultos, contando a história “O Black Power de Akin” (Editora de Cultura, 2020), o garoto que dá título à história cobre a cabeça com um boné ao ir para a escola. Ao seu avô, Dito Pereira, ele não conta que tem vergonha do seu cabelo, motivo de chacota dos colegas. Antes que Akin tome uma atitude brusca, o sábio avô, com a força das histórias da ancestralidade, leva o neto a recuperar a autoestima e entender que seu black power é como se fosse uma coroa de príncipe.

 

Cláudia Missura e Tata Fernandes, em “O Menino Teresa” 

A atriz Cláudia Missura e a compositora Tata Fernandes, da Banda Mirim, trazem o universo masculino e feminino em “O Menino Teresa” no Crianças #EmCasaComSesc. Na apresentação, Cláudia é Teresa, uma heroína, que, com muita convicção e ingenuidade, busca desvendar o mundo dos meninos numa aventura no melhor estilo Indiana Jones. A menina conta com a companhia de sua amiga imaginária Sra. Cabeçuda, interpretada pela compositora e instrumentista Tata Fernandes, também responsável pelas canções. A peça traz com delicadeza e humor, uma discussão sobre gênero.

 

 

Cia Suno em Malgranda Cirko

O Malgranda Cirko é um mini-circo com pano de roda, espias, camarim e picadeiro, onde são apresentados shows exclusivos. Tem números de mágica? Tem, sim senhor. Contorcionismo? Malabarismos? Acrobacias? Tudo isso e muito mais, em um circo cigano e viajante apresentado Cia Suno.

 

Cia. Prana Teatro em “Pequenas Cenas Mudas”

O Cia. Prana Teatro apresenta um cinema mudo diferente: bonecos de fantoche contam duas histórias bem divertidas sem falar uma palavra. É uma série de animação em formato digital que também pode ser realizada ao vivo, em linguagem divertida, simplificada e breve. O grupo apresenta duas histórias e depois, como criadores, batem papo com os espectadores para contarem como foi todo o processo de produção. Ao final, sugerem uma atividade de animação para ser feita depois em casa por toda a família.

 

 

Badulaque, no show “Decolar”

Neste show marcado pela interatividade e pelo clima divertido, as crianças são convidadas a refletir e questionar os temas das canções criadas por Julia Pittier e Daniel Ayres. Na apresentação a dupla vai contar suas próprias histórias, que dialogam com canções como “Sereia”, que inspirou o nome da filha do casal.

 

 

Pequeno Cidadão

Em Pequeno Cidadão, Taciana Barros (guitarra, piano e voz), acompanhada por seus filhos Luzia Barros (voz) e Daniel Scandurra (baixo e bateria), tocam direto do estúdio da família músicas dançantes e animadas que retratam o universo infantil: alegrias, dúvidas, bichos, desafios, tristezas, cidadania, amor, esportes, entre outros.

 

Cia Barnabô em “Rústico”

Cia Barnabô, composta pela dupla Luciana Menin e Pablo Nordio, apresentam “Rústico” no Em Casa com Sesc, uma narrativa acrobática sobre a natureza. O espetáculo é uma experiência coletiva que tem a missão de refletir as influências e as tradições dos territórios latino-americanos, dando uma visão artística sobre a identidade miscigenada e a sua relação com a terra como habitante sustentável e necessário.

 

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