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Na semana do Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado ontem (5), a AlmapBBDO expande sua agenda ESG e anuncia a criação de um Comitê de Sustentabilidade. Após uma série de mudanças nas práticas internas, entre suas primeiras iniciativas, a agência dá mais um passo na pauta ambiental. Para ajudar nesse compromisso, ela assinou um contrato com a Regen Ecossistemas, climatech brasileira focada na diminuição da pegada de carbono por meio do reflorestamento, junto à aceleração no crescimento de florestas verticais e horizontais.

O cálculo relativo a todo o CO₂ emitido pela Almap em 2022 é a base para o funcionamento desse projeto: combustível, energia elétrica, viagens a negócio, resíduos e efluentes foram contabilizados e convertidos em um número de árvores plantadas. O primeiro plantio acaba de ser realizado pelos colaboradores, em uma área de reflorestamento de Mata Atlântica na Serra do Japi, em Jundiaí (SP), resultando em 1.025 novas mudas, equivalentes a 214,55 toneladas de CO₂ consumidas no ano anterior.

A iniciativa contou com um evento que teve as participações do ator e empresário Bruno Gagliasso, de Zizo Klöppe (cofundador da Regen Ecossistemas), além de Filipe Bartholomeu e Maysa Oliveira (ambos da AlmapBBDO). O encontro teve ainda talks sobre a importância de se engajar nas causas relacionadas ao meio ambiente de forma mais sólida e expressiva.

CEO e Presidente da AlmapBBDO, e uma Liderança de Impacto do Pacto Global da ONU, Filipe destaca que a iniciativa de reflorestamento vai além da grande importância de compensar a quantidade de carbono que a Almap está emitindo.

“Nosso foco é desenvolver metas, ações e parcerias de longo prazo, como a que estamos fazendo com a Regen, para que possamos avançar na urgente pauta de uma agenda de desenvolvimento sustentável, abrangendo todo o nosso ecossistema”, explica.

A tecnologia usada pela climatech Regen possibilita colocar em prática a metodologia de “acelerar a floresta” em larga escala e garantir a sobrevivência de 99% das árvores plantadas. Além disso, todas as árvores incluem um QR Code para acompanhamento, tornando possível publicar os indicadores de sequestro de carbono e mostrar as nascentes regeneradas, que passarão a produzir água limpa para o país, resultando em + H₂O e – CO₂ no planeta.

Klöppel explica que, com a atitude da Almap de compensar sua pegada de carbono através do plantio de árvores, um produtor rural se transforma em produtor de água, o que significa que ele passa a receber dinheiro anualmente por “produzir água” para o município.

“Plantar florestas recupera nascentes, que remunera o produtor rural, que gera empregos e assim regenera todo o ecossistema do meio ambiente (ganhos ambientais) e da sociedade (ganhos sociais)”, diz o empresário.

Segundo Gagliasso, essa é uma solução de ESG que muitos acreditam ser pontual, porém, é preciso pensar a longo prazo.

“Todo mundo que planta, também planta para o futuro. Eu quero que os meus filhos e netos sobrevivam. Não é só jogar a semente na terra, tem que cuidar. Estamos gerando vida, gerando água”, comenta o ator.

A parceria com a Regen marca, ainda, a ampliação das iniciativas da Almap envolvendo suas práticas ESG, que já conta com o comitê de Diversidade & Inclusão; com a estruturação recente de seu Comitê de Sustentabilidade, que vai promover reuniões periódicas; bem como atividades com colaboradores internos e externos para atuar frente a projetos com foco na sustentabilidade.

“O objetivo é aprimorar nossos métodos de governança corporativa reforçando o cuidado permanente da empresa aos princípios ESG para redução de emissões de carbono, eficiência energética, gestão de resíduos e iniciativas de reflorestamento, pensando em todo um ecossistema mais amplo que envolva também os nossos parceiros.”, destaca Maysa Oliveira, uma das líderes à frente do Comitê de Sustentabilidade da agência.

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