As melhores lives artísticas de dança transmitidas pelo Sesc São Paulo
As listas das melhores lives musicais e das melhores lives teatrais fizeram sucesso por aqui, então trouxemos mais produções incríveis da WT1 e Sesc São Paulo durante a pandemia. Desta…
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19.11.2020

As listas das melhores lives musicais e das melhores lives teatrais fizeram sucesso por aqui, então trouxemos mais produções incríveis da WT1 e Sesc São Paulo durante a pandemia. Desta vez vamos falar de uma das mais bonitas formas de expressão artística, a dança.
Em tempos de pandemia onde o recomendado é o distanciamento social, dançar com um par ou em grupo não é uma opção, muito menos se reunir para um ensaio. Coube aos artistas se adaptarem a essa nova realidade e se reinventarem como puderem em suas casas. O Sesc que sempre incentivou a arte, os espetáculos e a dança, não deixou na mão esses artistas e o público. Junto com a produtora WT1, foram produzidas diversas lives, uma mais emocionante do que a outra. Listamos as 10 melhores para você, confira:
Morena Nascimento em “MADEIRA, uma dança para meu pai”
Bailarina, coreógrafa, diretora e professora de dança, Morena Nascimento apresentou a performance “MADEIRA, uma dança para meu pai”, em uma coreografia que invoca memórias, vivências e afetos.
Luis Arrieta em “Casa Tomada”
No espetáculo “Casa Tomada”, o bailarino, ex-diretor artístico do Balé da Cidade de São Paulo e coreógrafo argentino Luis Arrieta relembra experiências vividas ao longo dos seus 40 anos de carreira. O artista usa os objetos presentes no ambiente onde vive como plataformas para conduzir o espetáculo no Dança.
Jussara Miller em “Proximidade, um Olhar para o Avesso”
Com uma dança das memórias e do improviso em “Proximidade, um Olhar para o Avesso”, a bailarina, Jussara Miller propõe entrar, de forma metafórica, na casa do espectador, por caminhos novos e sensoriais buscando olhar para o avesso do instante.
Diogo Granato em “Toda Vez que Me Despeço”
Em um criativo improviso cênico, Diogo Granato apresenta “Toda Vez que Me Despeço”: uma celebração e uma despedida. O espetáculo lembra as emoções que o isolamento social e a pandemia nos proporcionou.