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Com tecnologia blockchain, nova coleção de jeans permite rastreamento desde a plantação de algodão até a confecção das peças.

Avançando no compromisso diário de promover uma moda com impacto positivo para trabalhadores, clientes e meio ambiente, a C&A Brasil, em parceria com o movimento  Sou de Algodão, anuncia o lançamento de sua segunda coleção feminina de jeans rastreável. Essa ação é viabilizada pelo SouABR, programa de rastreabilidade via tecnologia blockchain, que garante a transparência da jornada de produção de cada peça, desde o plantio do algodão com certificação socioambiental até o guarda-roupa das consumidoras.

Este lançamento contou com o blend de 53.460kg de algodão produzidos em cinco fazendas brasileiras, 2.207,23 kg de fio e 3.713,40 m de tecidos da Santana Textiles, que, após o trabalho da confecção Emphasis, resultaram em 2,5 mil calças jeans rastreadas. As peças estarão disponíveis em 53 lojas físicas pelo Brasil, além do app e do site da C&A, a partir de 19 de fevereiro.

As novas peças combinam atributos sustentáveis, já que é natural e biodegradável, além de ser produzida preservando recursos naturais e respeitando os biomas, e a rastreabilidade na moda, um pioneirismo brasileiro.

Segundo Hussein Rodrigues, diretor comercial da C&A, esta segunda coleção representa uma aceleração no processo de ampliação da rastreabilidade das coleções lançadas da varejista. “Esse mecanismo proporciona uma conexão tangível entre o consumidor e o processo de produção, porque permite que cada peça conte a história de seu caminho, desde a plantação do algodão até chegar às mãos da nossa cliente. Para a C&A, contar essa história é muito importante, é o nosso compromisso com a responsabilidade e a transparência”, destaca.

 

Uma moda mais responsável começa na origem da matéria-prima

Todo o algodão usado na produção do jeans dessa coleção é nacional e possui a certificação socioambiental ABR (Algodão Brasileiro Responsável). Este é um protocolo com 183 itens de verificação distribuídos em oito critérios: contrato de trabalho, proibição do trabalho infantil, proibição de trabalho análogo a escravo ou em condições degradantes ou indignas, liberdade de associação sindical, proibição de discriminação de pessoas, segurança e saúde ocupacional, meio ambiente do trabalho, desempenho ambiental e boas práticas.

Ao garantir o uso dessa matéria-prima, a consumidora tem a garantia de escolher um produto que respeita o meio ambiente e as pessoas que trabalham na origem da peça.

“O SouABR, lançado pelo Sou de Algodão, é o primeiro programa do País a garantir rastreabilidade na moda. Unificar o algodão brasileiro certificado com transparência da produção na indústria têxtil é uma maneira de tangibilizar uma cadeia de valor mais responsável, que atende à demanda de um consumidor cada vez mais exigente. Uma parceria dessa magnitude amplia a visibilidade sobre a nossa fibra e o potencial competitivo que ela apresenta ao mercado”, explica Alexandre Schenkel, presidente da Abrapa.

 

Compromisso da C&A

Desde 2006, a empresa atua para criar um ecossistema com produção mais responsável e matérias-primas mais sustentáveis. Atualmente, mais de 95% do total de algodão utilizado na produção é adquirido com produtores certificados.

Além disso, a marca desenvolve e monitora os parceiros em diversas frentes. Em 2023, pelo sexto ano consecutivo, a C&A foi a marca mais bem posicionada (#1) no Índice de Transparência da Moda Brasileira (ITM), iniciativa do Fashion Revolution Brasil, que mede até que ponto as políticas, práticas e impacto social e ambiental de cada cadeia de valor dos maiores varejistas brasileiros são divulgados.

E desde janeiro deste ano, a C&A integra a carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3 (“ISE B3”). A carteira reúne 78 companhias que se destacam por possuírem as melhores práticas em ASG (ambiental, social e governança).

 

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