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Nesta quarta-feira (5), o Exército da Salvação no Brasil celebrou seu 101° aniversário. A instituição conta com unidades de atendimento a crianças em situação de risco, projetos educacionais, programas de capacitação profissional, lares para idosos, entre outros, e já foi indicada mais de 20 vezes ao Prêmio Nobel da Paz, além de ser uma das mais respeitadas instituições de caridade do mundo.

Em decorrência desse trabalho reconhecido internacionalmente, o Exército de Salvação foi escolhido pelo Grupo Drogaria São Paulo e Drogaria Pacheco (DPSP) para ser o destino dos itens de inverno arrecadados na 15ª edição de sua Campanha do Agasalho. A iniciativa, que faz parte do Programa de Sustentabilidade do Grupo, o SER+, nasceu para ajudar a diminuir o impacto da chegada do frio nas pessoas mais vulneráveis do país.

“Muitos deles não têm acesso a roupas e agasalhos adequados para se protegerem do frio, o que agrava ainda mais a situação. A parceria exclusiva com o Exército de Salvação vai nos ajudar a chegar a muitas pessoas, e estamos muito felizes com isso, pois reforça o nosso compromisso de proporcionar saúde e bem-estar às pessoas além das lojas”, explica Andrea Sylos, diretora de Comercial & Marketing do Grupo DPSP.

Pela primeira vez, até o dia 10 de agosto de 2023, o Grupo está recolhendo roupas, agasalhos e cobertores novos ou em bom estado em todas as suas lojas pelo país, contemplando as mais de 1,4 mil unidades nos principais estados brasileiros: São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Espírito Santo, Mato Grosso, Bahia, Distrito Federal, Pernambuco. Desde o início da campanha, em maio, já foram arrecadadas 36 toneladas de produtos, mais da metade da meta prevista, que é de 55 toneladas.

Para doar, basta comparecer em uma das unidades da rede e depositar a sua contribuição na caixa da campanha. Toda a movimentação das peças é feita pela malha logística do Grupo DPSP.

Por que doar?

De acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), a população em situação de rua no Brasil cresceu 38% entre 2019 e 2022, quando somou 281.472 pessoas. O número é um dos indícios do impacto da pandemia de Covid-19, que atingiu diversos grupos sociais brasileiros.

Com a chegada das estações mais frias, a falta de um abrigo seguro e quente pode expor as pessoas em situação de rua à riscos de saúde, como hipotermia, pneumonia e outras doenças respiratórias.

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