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Em um esforço multissetorial coordenado pela Associação Brasileira de Bebidas – ABRABE e apoiado pelas entidades Associação Brasileira de Bares e Restaurantes – Abrasel, Associação Brasileira de Bebidas Destiladas – ABBD, Associação Brasileira de Exportadores e Importadores de Alimentos e Bebidas – BFBA, Instituto Brasileiro da Cachaça – IBRAC, Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja – SINDICERV e União Brasileira de Vitivinicultura – UVIBRA está no ar a edição 2022 da campanha “Diga Não”. O objetivo é propagar a conscientização sobre o consumo responsável de bebidas alcoólicas, com foco no combate às práticas ilegais, em especial contra o mercado de falsificações.

Criada e desenvolvida pela Giusti Comunicação, em parceria com a SUBA, a ação traz o ator e humorista Marco Luque caracterizado como seu icônico personagem, o motoqueiro Jackson Five, para dialogar com o público sobre a importância de saber a procedência dos produtos consumidos. Tudo de uma forma leve e descontraída, mas com o contraponto da seriedade necessária sob o tema em pauta.

No vídeo, Jackson Five conta a história de um amigo que manda mensagem em um grupo de amigos, falando que o bar que ele frequentava fechou por conta de as bebidas servidas serem falsificadas e, por isso, estava perplexo. Diante da situação, o personagem pede para as pessoas ficarem atentas sobre essa situação e convida seus seguidores a interagirem, perguntando se eles conhecem histórias similares. Tudo narrado com as únicas e diversas gírias do personagem.

O mote da campanha, “Os falsos vão cair”, faz alusão para desmascarar bebidas falsificadas no Brasil, mercado que representou 26% do comércio ilegal em 2021, segundo o Relatório Geral de Apreensões de Bebidas Ilegais da ABRABE. Para se ter uma ideia de volume, em 2021, chegou ao conhecimento da entidade a apreensão de 86 mil garrafas de 750ml falsificadas. Até agosto deste ano, o número já superou a marca de 100 mil. Os outros 74% se referem ao crime de contrabando. “É um dever do setor alertar para temas como estes visando o bem-estar da sociedade e a credibilidade das marcas.

É preciso conscientizar os consumidores dos riscos que envolvem essa prática, que é um crime, para prevenir que as pessoas acabem ingerindo produtos de procedência duvidosa e, deste modo, evitar consequências muitas vezes fatais”, aponta Cristiane Foja, presidente-executiva da ABRABE, alertando para o mal à saúde ocasionados por produtos dessa natureza.

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