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foodtech Liv Up vai botar na rua a primeira campanha do seu novo posicionamento ‘Comida pra quem se importa’, que traz para o centro da conversa o impacto positivo que a empresa tem promovido em toda a cadeia de alimentação por meio de seu modelo de negócio.

Lançada oficialmente essa semana, a campanha pretende provocar uma série de reflexões sobre a importância do que representa a comida boa de verdade, aquela que vai além do prato, e deverá trazer uma série de conteúdos que reforcem os diferentes temas que tocam o posicionamento da marca, gerando reflexão e engajamento de seus consumidores.

“O mundo avança na busca por mais propósito, sustentabilidade e cuidados com o meio ambiente, e sabemos que a alimentação pode ser um dos principais setores a puxar essas mudanças que, pouco a pouco, estão chegando a todos os tipos de empresa, tamanhos e mercados”, afirma Stella Brant, CMO e sócia da Liv Up.

Após o lançamento do vídeo manifesto “Comida para quem se importa”, a empresa agora inicia uma campanha integrada que contará com filmes de TV, ativações com influenciadores digitais e creators. Nos canais proprietários da marca, uma série de conteúdos pretendem provocar a reflexão sobre o que importa na hora de comer bem e reforçar o elo entre a alimentação do campo, natural, proveniente de agricultores familiares orgânicos, e o lifestyle urbano que pede praticidade e acontece num ambiente muito digital e dinâmico. Confira o manifesto:

Impulso da Campanha

Ao longo de 2020, diversos estudos e análises de tendências de comportamento de consumo apresentaram uma maior preocupação dos consumidores em comer melhor sem abrir mão do sabor, com preocupação sobre a origem dos alimentos e também com os impactos sociais e ambientais gerados pelas marcas.

Uma pesquisa feita pela Accenture Strategy, a “Global Consumer Pulse” em meados de 2020, por exemplo, afirmou que 76% dos entrevistados são influenciados em decisões de compra pelos valores propagados pelas marcas, assim como as ações de seus líderes. Para 87% dos consumidores brasileiros, o principal desejo é comprar itens de organizações mais transparentes em relação à origem de produtos.

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