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Adnews
16.09.2021
28% das mulheres de baixa renda são afetadas diretamente pela pobreza menstrual e 30% conhecem alguém que é afetado. Esses são alguns dos dados da nova pesquisa de SEMPRE LIVRE, marca de cuidados íntimos da Johnson & Johnson Consumer Health, realizada em parceria com os Institutos Kyra e Mosaiclab. Se você acompanha o ADNEWS, e está achado estranho esse tema. Me liga que conversamos, acredito que quando pensamos em publicidade e marketing, devemos também pensar no lado social e ambiental de todas as nossas ações.
Lançada essa semana, a pesquisa teve como objetivo levantar informações sobre o grau de conhecimento de um problema que afeta milhões de brasileiras, identificar seus hábitos e dar visibilidade ao tema. A pobreza menstrual vai muito além da falta de dinheiro para comprar produtos de higiene menstrual adequados. Ela denuncia o problema da falta de acesso à água, saneamento básico e desigualdade social.
“Como marca, reconhecemos o nosso papel em liderar essas conversas. Somos pioneiras na quebra de tabus (fomos a primeira marca a trazer o sangue menstrual da cor que ele é, vermelho) e no protagonismo feminino, incentivando diálogos abertos para levar informação, educação e acesso aos produtos”, afirma Cristina Santiago, diretora de Marketing da Johnson & Johnson Consumer Health.
Um movimento importante encabeçado por Sempre Livre e CareFree esse ano foi a Campanha Deixa Fluir, para naturalizar os fluidos e garantir que todas as pessoas que menstruam possam fluir com dignidade e liberdade. “Como estamos na maior empresa de saúde do mundo, queremos promover uma discussão sobre os fluidos vaginais, sem tabus. Afinal, fluidos são naturais e estar confortável com eles também pode ser. Falar sobre saúde íntima como um todo é essencial para que as pessoas que menstruam entendam o funcionamento do próprio corpo”, ressalta a diretora.
E não é de hoje que as marcas da Johnson & Johnson Consumer Health trabalham nesses temas para informar e mudar essa realidade. Desde 2018, SEMPRE LIVRE lidera movimentos no Brasil para levar educação e acesso a comunidades de todo o país. No primeiro semestre de 2021, a marca doou cerca de 400 mil absorventes ao UNICEF. Ao longo do ano, também em parceria com o UNICEF, serão distribuídos kits de higiene menstrual para mais de 6 mil adolescentes. O projeto contempla, ainda, iniciativas para continuar levando educação, informação e acesso a produtos.
“Essa nova pesquisa foi feita justamente para atualizar informações sobre dignidade menstrual e saúde íntima, trazendo o tema à tona para que a gente consiga formar uma rede de apoio e fazer a diferença”, complementa.
A marca também desenvolveu a plataforma #TamoJuntas para disponibilizar informações sobre dignidade menstrual, dados da nova pesquisa e o lançamento do Mapa da Liberdade, página que irá concentrar projetos sociais e ONGs em todo o Brasil que trabalham em prol do combate à pobreza menstrual. O objetivo do mapa é facilitar a conexão de pessoas que querem apoiar a causa e instituições que já fazem a diferença para as pessoas que mais precisam.
O estudo foi feito com 814 mulheres que menstruam regularmente, entre 14 e 45 anos, representantes das classes CD, via painel online com complemento telefônico para classes mais baixas, entre os dias 23 de abril e 10 de maio de 2021. Confira abaixo os principais dados levantados:
A maioria das mulheres de baixa renda (classe CDE), de 14 a 45 anos, lida relativamente bem com o próprio corpo. No que tange à menstruação, elas reconhecem que é um sinalizador de que está tudo bem com seu corpo e, nesse sentido, menstruar traz uma sensação de plenitude e bem-estar, mas afirmam que são afetadas pelos incômodos acarretados pelo ciclo: desde cólicas até a instabilidade de humor. Quando se pensa em algumas camadas de mulheres menos favorecidas, há também o impacto econômico que a menstruação acarreta com a compra de absorventes.
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