Como Enfrentar Momentos de Juros Altos e Proteger Seu Negócio
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Falar em fidelização na saúde ainda parece estranho para muitos profissionais. Há quem pense que basta fazer um bom atendimento e o paciente voltar á naturalmente...
Adnews
02.07.2025
**Por Stanley Bittar **
Falar em fidelização na saúde ainda parece estranho para muitos profissionais. Há quem pense que basta fazer um bom atendimento e o paciente voltará naturalmente. Mas, na prática, não é bem assim. Vivemos uma era de escolhas abundantes, de novas clínicas surgindo a cada dia, de acesso rápido à informação e de um paciente cada vez mais exigente. A pergunta que todo médico ou gestor de clínica deveria se fazer é: “meu atendimento está sendo memorável ou apenas funcional?” Porque fidelizar não é o mesmo que atender bem. Atendimento é o que você entrega no consultório. Fidelização é o que o paciente leva com ele depois que sai da sala, é a percepção, o sentimento, a memória que você construiu ao longo de toda a jornada.
E essa jornada não começa na recepção. Começa muito antes. No primeiro clique, na primeira pesquisa no Google, na primeira visita ao seu Instagram, no primeiro contato com a secretária. Tudo comunica. Tudo influencia a decisão de permanecer ou não com você.
Se o seu consultório atende bem, mas demora dias para responder uma mensagem no WhatsApp, o paciente sente. Se o conteúdo das redes é impecável, mas o ambiente físico não corresponde à expectativa, ele percebe. Se você é técnico na consulta, mas frio no pós-atendimento, ele se distancia.
Fidelização, portanto, é consequência de consistência e conexão. É quando o paciente sente que existe uma marca sólida por trás daquele atendimento. Uma marca que se importa com ele como pessoa, e não apenas como mais um caso. Alguns elementos práticos para transformar atendimento em fidelização:
Durante a consulta, o paciente precisa entender o que está acontecendo. Evite termos técnicos excessivos. Explique o diagnóstico com calma. Pergunte se ele tem dúvidas. E, principalmente, olhe nos olhos. A escuta ativa é um dos maiores diferenciais do médico moderno.
Experiência pós-consulta O cuidado não termina quando o paciente sai da sala. Um bom pós-atendimento inclui orientações claras por escrito, um canal aberto para dúvidas, um lembrete de retorno e, se possível, uma mensagem de acompanhamento. Esse gesto simples cria vínculo e mostra que você se importa.
Ambiente e equipe alinhados A fidelização depende de todos. Não adianta você ser incrível se a recepção trata o paciente mal. Não adianta ter tecnologia de ponta se os processos são confusos. O paciente percebe tudo. Ele vive a experiência como um todo e decide com base nela.
Presença digital coerente O paciente atual pesquisa, avalia, compara. Uma clínica com presença digital ativa, com conteúdo que informa, humaniza e educa, já sai na frente. E quando o conteúdo reflete a experiência presencial, a confiança se fortalece. Transformar atendimento em fidelização exige mais do que competência técnica. Exige estratégia, sensibilidade e uma cultura centrada no paciente. Mas os resultados compensam: pacientes que voltam, que indicam, que defendem sua marca espontaneamente. Isso não tem preço, porque no fim, o paciente não volta apenas por um exame ou um procedimento. Ele volta pelo que sentiu. Pela confiança que criou. Pela segurança que você transmitiu. Pela forma como foi cuidado.
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