São Paulo anuncia investimento de R$ 143 milhões no setor audiovisual
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Por Stanley Bittar Em um mundo repleto de informações técnicas, promessas vazias e comunicações genéricas, quem conta uma boa história se destaca. No marketing médico, o storytelling não é apenas…
Adnews
26.06.2025
Por Stanley Bittar
Em um mundo repleto de informações técnicas, promessas vazias e comunicações genéricas, quem conta uma boa história se destaca. No marketing médico, o storytelling não é apenas uma ferramenta de engajamento, mas uma ponte entre o profissional e o paciente. É por meio das histórias que as pessoas se conectam emocionalmente, criam empatia, lembram do que foi dito e passam a confiar em quem fala.
O storytelling não precisa ser espetacular, nem dramático. Precisa ser real. Contar a sua trajetória profissional, os desafios superados, os aprendizados em cada fase da carreira ou as razões que te fizeram escolher a medicina é uma forma poderosa de gerar identificação. Mostrar os bastidores do cuidado, os pequenos gestos que fazem a diferença no dia a dia da clínica, a rotina silenciosa que sustenta a excelência e, tudo isso humaniza sua marca e diferencia sua presença digital.
Pacientes não se conectam com currículos. Eles se conectam com a verdade. Uma história bem contada tem o poder de transformar um conteúdo técnico em algo acessível e significativo. Ela mostra quem está por trás do jaleco, revela valores, inspira confiança. Quando o médico compartilha sua visão com honestidade e emoção, ele deixa de ser apenas mais um especialista e passa a ocupar um lugar de relevância na mente e no coração do paciente.
Além disso, o storytelling é uma ferramenta de educação. Ao usar histórias para explicar procedimentos, aliviar medos ou apresentar possibilidades, o médico traduz complexidade em clareza. Ele não apenas informa, ele acolhe. E acolher é o primeiro passo para qualquer relação de cuidado.
Outro benefício do storytelling é a retenção de atenção. Em tempos de consumo acelerado de conteúdo, histórias conseguem prender o olhar e o coração. Elas criam ritmo, despertam curiosidade e deixam espaço para o paciente se enxergar dentro daquela narrativa. Quando você compartilha uma história que representa a realidade de quem lê, você oferece não apenas conteúdo, mas companhia emocional.
E mais: o storytelling cria memória afetiva. Enquanto os dados são esquecidos rapidamente, as histórias ficam. E quando o paciente lembra da história que você contou sobre um caso clínico, uma superação pessoal ou um insight da sua rotina, ele lembra de você. Lembra com empatia, com respeito, com admiração. Isso transforma seguidores em pacientes, pacientes em promotores e sua marca pessoal em referência.
No marketing médico, o storytelling bem utilizado é a diferença entre ser lembrado ou ignorado. Entre atrair por afinidade ou depender de algoritmos. Quando sua narrativa é coerente, sensível e bem estruturada, ela gera autoridade sem esforço. Porque as pessoas não apenas escutam, elas sentem. E o que é sentido, permanece.
Por isso, não tenha medo de contar sua história. Ela é única. E é nela que está o seu maior diferencial. O marketing médico que realmente toca não é o que grita resultados, mas o que compartilha propósitos. E nesse caminho, a história certa, contada com alma, é o que transforma conteúdo em conexão.
Stanley Bittar é médico com mais de 20 anos de experiência em cirurgia plástica e medicina estética. Também atua como empresário, palestrante, autor e mentor. É fundador e CEO da Stanley’s Holding, que reúne diferentes frentes de atuação na área da saúde, incluindo a Stanley’s Hair — a maior rede de clínicas de transplante capilar do mundo.
Seu propósito sempre foi democratizar o acesso ao transplante capilar, tornando o procedimento mais acessível e eficiente. Também é fundador da Stanley’s Edu, onde atua como professor e mentor em cursos de pós-graduação voltados à medicina capilar.
Fora do ambiente profissional, Stanley é apaixonado por educação, inovação e pelo desenvolvimento de novos negócios. Piloto da AMG Team, cultiva um entusiasmo de longa data pela Fórmula 1. Além disso, gosta de jogar tênis, viajar e dedicar tempo à família.
* Este texto não reflete necessariamente a opinião do veículo
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