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O mundo dos games pode ser bem tóxico e preconceituoso. Os dados mais recentes, divulgados em 2020 pela Anti-Defamation League (ADL), organização não governamental norte-americana, apontam que 74% dos jogadores de games multiplayers já sofreram algum tipo de discriminação durante as partidas. Destes, 53% foram vítimas de ataques com base em raça, gênero, identidade de gênero, orientação sexual ou etnia. Ciente desse panorama, a Arena CBLOL recebeu neste mês a grande final da Primeira Etapa da IGNIS Cup promovendo o cenário competitivo inclusivo de League of Legends.

As equipes paiN Gaming e Coven se enfrentaram para ver quem seria a campeã do torneio, e a Coven levou a melhor com um placar de 3 a 1. O jogo da final contou com o público para torcer e apoiar as jogadoras na decisão.

Quem esteve presente na Arena CBLOL viu um ambiente bem diferente de como é normalmente, já que a Riot Games trouxe um visual especial em celebração ao Mês do Orgulho LGBTQIAPN+. Além da iluminação personalizada, os convidados puderam celebrar o movimento com copos de LOL também caracterizados com as cores da bandeira LGBTQIAPN+, reforçando a mensagem de que o cenário gamer tem como um de seus pilares a diversidade e inclusão. As ativações no local permanecem até esta sexta-feira (30) e fazem parte da campanha da Riot Games Brasil de combate à homofobia, que contará com outras ações até o fim do ano.

Riot Games celebra Mês do Orgulho com ativação na Arena CBLOL
Torcida curtiu a grande final com copos temáticos. (Foto: Bruno Alvares/Riot Games)

Além disso, dentro do League acontecem celebrações relacionadas à data. A comunidade pode desfrutar de emotes personalizados dos campeões de Runeterra na Twitch, disponibilizados também para compartilhamento em alguns aplicativos de mensagens e redes sociais.

A Riot Games celebra o Mês do Orgulho no mundo todo, e amplificar a presença e voz da comunidade LGBTQIAPN+ está entre os pilares de sustentação da marca, seja nas competições, dando destaque para os talentos que fazem parte do cenário inclusivo e criando cada vez mais oportunidades de crescerem em suas carreiras; no desenvolvimento do conteúdo dentro dos jogos, com a criação de personagens que tragam identificação para o público, independente de seu gênero; ou no ambiente de trabalho junto aos seus colaboradores, com aumento em 2022 do número de minorias sub-representadas em cargos de gestão e de liderança no Brasil e na Riot global, conforme foi divulgado no Relatório Anual de Impacto do ano passado.

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