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O Banco Santander é o novo patrocinador da Scuderia Ferrari, em parceria que levará o logo da instituição em lugares de destaque no carro, kit de corrida e bonés da equipe. Como parte do acordo, o banco ainda irá apoiar e fornecer soluções para que a Ferrari se torne livre de carbono até 2030.

A Fórmula 1 é um dos esportes com o maior número de fãs no mundo, atingindo uma audiência de 1,5 bilhão de telespectadores em 2021, segundo a Nielsen Sports. Para a temporada de 2022, já está confirmada a realização de 23 Grandes Prêmios, alguns deles nos principais mercados de atuação do Banco.

“Estamos muito entusiasmados por trabalhar com a Ferrari novamente e apoiá-la em sua transição verde. O Santander está comprometido com a luta contra as mudanças climáticas e, como a empresa líder de financiamento de automóveis na Europa, chegamos para ajudar com a construção de uma indústria automotiva sustentável”, declara Ana Botín, presidente do Banco Santander. “Esta aliança com a Ferrari vai acelerar o desenvolvimento das duas empresas nessa área”, conclui.

O Santander é neutro em carbono desde 2020 e tem ambição de alcançar a emissão líquida zero, promovendo alternativas sustentáveis para seus clientes que ainda emitem, sejam eles de serviços financeiros, assessoramento ou investimento oferecidos pelo banco. A instituição foi considerada líder global no financiamento de energia renovável e se mostra preocupada com causas envolvendo o meio ambiente.

John Elkann, presidente da Ferrari, disse: “É uma honra ter como parceiro um líder financeiro global como o Banco Santander, que também se destaca por sua responsabilidade, sua liderança global no financiamento de energias renováveis ​​e na assessoria em projetos ESG (fatores ambientais, sociais e de governança corporativa). Agradecemos ao Banco por seu apoio em alcançar nossa meta prioritária de alcançar a neutralidade de carbono até 2030. As grandes inovações e avanços tecnológicos da F1 são transportados para toda a indústria, beneficiando a sociedade como um todo.”

Sustentabilidade

Há 70 anos, o investimento da F1 e das equipes têm servido de banco de ensaio para alguns avanços tecnológicos, que vão desde aspectos da aerodinâmica até o design dos freios, o que tem permitido ao setor automotivo combater as emissões de carbono. Desde 2014, a eficiência de combustível dos carros de F1 melhorou 50%. Em 2026, a F1 planeja apresentar o novo motor de Fórmula 1 – híbrido de segunda geração – que será neutro em carbono e utilizará combustível sustentável. Tudo isso para atingir a meta de ser uma competição líquida zero até 2030.

A Ferrari está racionalizando as operações logísticas das corridas com o transporte de menos peso e eliminação de plásticos de uso único, entre outras medidas. Em 2021, a Scuderia Ferrari conquistou a Acreditação Ambiental de três estrelas da FIA.

O Banco Santander fez parte da Fórmula 1 de 2007 a 2017 e mantinha uma aliança de sucesso com a Scuderia Ferrari desde 2010. Além da F1, o Santander também é um dos principais patrocinadores do futebol na Europa e na América Latina, além de colaborar com diversos esportes populares nos dois continentes.

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