A Vivo abre o mês da Consciência Negra com o lançamento do projeto “Amores Pretos”, que exalta a potência dos sentimentos entre pessoas negras como uma forma de resistência e transformação social. O projeto, que parte de discussões levantadas por autoras negras como bell hooks, propõe que as pessoas reflitam sobre as relações afetivas afrocentradas e seu poder de ressignificar o passado e construir um futuro diferente. Com o mote “nosso amor é resistência”, a primeira iniciativa do projeto é a estreia do curta-metragem “Amores Pretos”, produzido pela Coração da Selva.
“Com Amores Pretos, queremos impulsionar diferentes imaginários sobre o amor por meio de representatividade, promover a discussão sobre relações afrocentradas – sejam elas românticas ou não, e jogar luz ao poder que esse sentimento tem para transformar estruturas e relações em nossa sociedade”, explica Marina Daineze, diretora de Marca e Comunicação da Vivo.
O filme traz a atriz Lia Benacon e o ator Ronald Sotto em um roteiro de conexão entre os dois, inspirado pela música, e que destaca a existência e a beleza de relações românticas entre pessoas pretas. A produção, que teve diversas imagens captadas durante o Lollapalooza 24, também terá sua estreia em alguns cinemas do país.
Com curta-metragem como fio condutor, o projeto, que tem uma identidade visual inspirada em cartazes de cinema, se desdobra em diferentes iniciativas ao longo do mês de novembro e dá continuidade ao posicionamento da Vivo como empresa comprometida com a causa racial. Em suas redes sociais, a marca vai publicar, diariamente, pílulas de conteúdo com o objetivo de incentivar que as pessoas reflitam sobre o tema. Já no dia 20 de novembro, será realizado em evento especial no Cine Joia, que vai reunir convidados para uma exibição especial do filme. Toda a estratégia 360º da campanha e os desdobramentos em mídia online e offline tem assinatura da agência GALERIA.ag.
Para Ana Coutinho, Head de Negócios da GALERIA.ag, “tivemos a oportunidade de mais uma vez fazer parte desse projeto da Vivo, levando-o para as ruas e disseminando sua grandeza para outros canais. Além de celebrar a existência e a beleza de relações românticas entre pessoas pretas, é uma forma poderosa de afirmar a diversidade e a riqueza das experiências. Essas histórias não apenas oferecem representação, mas também ajudam a desafiar estereótipos e a mostrar a profundidade das conexões humanas”, finaliza.
Festival AFROPUNK e Denga Love
Para potencializar o mês da Consciência Negra, a Vivo, que pela primeira vez é patrocinadora do Festival AFROPUNK, em Salvador (BA), também levará a temática “Amores Pretos” para o evento. Em uma ativação inédita, a Vivo convida o público a percorrer uma jornada distribuída em 3 pontos: os Amores Pretos, o Amor Próprio e o Amor pela Pele, proporcionando uma conexão relevante e autêntica entre a marca e o público presente no Festival. Além disso, a marca fará fotos e vídeos de casais negros presentes no evento e contará sobre suas histórias nas redes sociais. A estratégia conta ainda com ações em OOH.
A Vivo também levará para o AFROPUNK uma parceria inédita com o app “Denga love”, aplicativo de paquera para pessoas pretas, com o objetivo de promover encontros durante o festival. Antes do evento, os interessados vão responder um questionário sobre seus gostos e também sua personalidade. Os casais que derem um “chamego”, ou seja, curtirem um ao outro, vão poder concorrer a uma ajuda para fazer esse encontro acontecer e ganhar ingressos para o AFROPUNK.
Durante o festival, a proposta de promover novos chamegos por meio do app continua. Lá, o squad de influenciadores Vivo, que para o AFROPUNK é formado exclusivamente por creators baianos e traz nomes como Rita Batista (@ritabatista) e Cleidson (@ocleidson), vai mostrar os casais formados – desde os formados em outras edições do festival, até aqueles que se conheceram pelo app Denga Love.
Referência em equidade racial
Desde 2018, a empresa possui um sólido programa, o Vivo Diversidade, pautado nos pilares de Gênero, LGBTI+, Raça e Pessoas com Deficiência para assegurar uma cultura mais inclusiva e um ambiente mais diverso e representativo. A companhia, que tem a ambição de ser referência em equidade racial, possui um longo histórico de ações ligadas a essa temática para ampliar a representatividade desse público dentro da empresa.
Por meio da Jornada da Diversidade, que a cada mês discute temas relevantes com os colaboradores, a empresa mantém um diálogo constante com os times. Neste ano, nos meses de julho e agosto, o público interno foi convidado a refletir sobre liderança feminina negra e sua saúde emocional. Em outubro, o tema de branquitude e as raízes do racismo institucional abordou o papel e a responsabilidade das pessoas brancas no debate racial. Agora, em novembro, o foco é racismo territorial, debatendo a necessidade de se repensar vieses, espaços e negócios com a valorização das pessoas negras. Dessa forma, no dia 26, a empresa promoverá uma live sobre essa temática, transmitida em seu LinkedIn, com convidados internos e especialistas de mercado. A companhia também realizará uma vivência guiada com colaboradores em um Quilombo próximo à região metropolitana de São Paulo para compreender mais sobre estes territórios, pessoas e necessidades específicas para aprimorar a estratégia de seu programa de diversidade, com o compromisso de um processo de inclusão responsável.
Hoje, talentos negros ocupam 33,7% dos cargos de liderança na Vivo e são mais de 42% do total de colaboradores autodeclarados. No pilar de raça, o principal desafio da Vivo para 2035 é chegar a 40% de pessoas negras em cargos de liderança e ter mais de 45% de negros em seu quadro. Por isso, a companhia tem um conjunto de ações para ampliar a representatividade desse público dentro da empresa. Os programas de estágio, de trainee e de jovem aprendiz destinam 50% das vagas para talentos negros. Além disso, a Vivo oferece vagas afirmativas para pessoas negras para todos os níveis hierárquicos da companhia.