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Até o inicio do ano a rede social Parler se mantinha ativa nos servidores das Big Techs, nela os usuários encontravam conteúdos que ignoravam discurso violento e de ódio sem a menor censura. Muito usada pela extrema direita dos Estados Unidos, a plataforma justificava manter os conteúdos em prol da liberdade de expressão.

Parler saiu do ar em janeiro deste ano, quando as Big Techs (Amazon, Google e Apple) removeram a rede social dos seus servidores e das suas lojas de aplicativos.

Agora a rede social volta ao ar após ceder na negociação de nova diretrizes, transferindo deu seu domínio para o Epik. As informações são do portal El País.

Nas novas diretrizes Parler se compromete a remover conteúdos que incitem crimes, delitos civis ou outros atos ilegais, ou seja, aceitou moderar seu conteúdo.

O caso mostra a força que têm as Big Tech (incluindo MicrosoftGoogle, Oracle, entre outras) que já possuem 80% do mercado de internet, servidores e bancos de dados.

Outras opções para os conservadores em busca da “liberdade de expressão”

Jason Miller, assessor do ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, declarou a a emissoras de televisão americanas que o político quer criar a sua própria rede social.

Vale lembrar, que o ex-presidente republicano foi banido recentemente de praticamente todas as redes sociais por suas publicações polêmicas que segundo as redes serviram de incentivo a seus apoiadores a praticarem atos violentos como a invasão ao Congresso americano.

De acordo com Miller, a ideia é que dezenas de milhões de pessoas, principalmente na esfera política conservadora, sejam atraídas à rede social de Trump, que promete “mudar o jogo”. Ainda não foram revelados os detalhes da nova rede social.

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