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A Calina, empresa de marketing digital com foco em performance, acaba de realizar um processo seletivo exclusivo para mulheres. Nesse contexto, a empresa contratou oito novas colaboradoras para os setores de operações, comercial e TI. Além da necessidade de ampliar a equipe, a empresa optou por contratar mulheres para fortalecer uma política interna de igualdade de gêneros.

De acordo com a Head Comercial da Calina, Bárbara Fraiha, uma série de fatores levaram à agência a este processo. Essencialmente, a empresa foca na contratação de profissionais de exatas. No entanto, a maior parte desse público é masculino, o que inclusive está apontado em todas pesquisas Censo da última década. Com o seu crescimento exponencial, que a levou a contar com mais de 60 colaboradores em pouco mais de 2 anos de existência, a diferença aumentou.

“Atualmente, 25% do time é composto por mulheres. Nossa meta é que esse número chegue a 35% até o fim do ano. E ainda assim é um número que precisa crescer, sobretudo em cargos de liderança. Estamos diante de um cenário em que a mulher tem cada vez mais poder de compra e ocupa a cada ano mais cargos de comando e tomada de decisão. Posto isso, temos duas realidades: primeiro, uma questão do que é certo: a mulher tem que ocupar o seu espaço. Segundo, é uma resposta ao mercado. Não dá para contar com uma equipe homogênea em um cenário heterogéneo.”, avalia.

Empoderamento

Além da expansão no número de mulheres atuando na empresa, Bárbara destaca que a Calina olha para o espaço e para as dificuldades que se apresentam para essas profissionais. Nesse sentido, a Head destaca a criação um grupo dentro da agência, que visa discutir temas relacionados aos desafios da mulher no mercado corporativo.

“Já nos reunimos para abordar meios e maneiras de valorizar a participação da mulher nos negócios e inclusive, contamos com a participação de muitos homens da empresa. Nosso objetivo é que aconteçam muito mais encontros como esse! Além disso, um grupo dentro da empresa envia materiais periódicos sobre temas de diversidade no geral, que inclui mulheres”, detalha. “Claro, temas mais delicados e difíceis, como assédio, também são abordados, é a realidade. Temos um canal totalmente aberto e uma postura muito firme diante disso” completa.

Para Fraiha, a estratégia adotada pela Calina é extremamente positiva. “É uma empresa que tem a diversidade do seu DNA, aberta a novas ideias e consciente das dificuldades do mercado. Entendemos que o melhor jeito de combater a desigualdade é com educação e comunicação e aqui há espaço para isso”, conclui.

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