A agência de publicidade Dojo, dos sócios Rodrigo Toledo e Thiago Baron, anuncia a abertura de um novo escritório em Londres: a Dojo UK. A expansão internacional visa explorar oportunidades em um mercado estratégico, integrando as visões criativas do Brasil e do Reino Unido, além de ampliar o alcance em negócios, mídia e temas como Inteligência Artificial.
A Dojo UK será liderada por Rafael Freitas, que acumula 14 anos de experiência em Londres, tendo trabalhado para clientes como Shell, Johnson & Johnson, Canon, Air Canada, Sage e Vodafone, em agências como Wunderman Thompson e VML, além de fundar o content studio da JWT Londres. No Brasil, Freitas iniciou sua carreira na Ogilvy e passou por agências como Lowe, JWT e F/Nazca Saatchi & Saatchi, atuando para marcas como Unilever, P&G e Diageo.
“Tive a sorte de trabalhar e aprender muito com o Rodrigo Toledo em algumas fases da minha carreira no Brasil e é um enorme prazer poder trabalhar ao lado dele e do Baron na expansão internacional de uma agência tão incrível como a Dojo. Temos a chance de trazer para o Reino Unido uma oferta diferenciada de serviços de comunicação e misturar o que há de melhor nesses dois grandes centros da comunicação, o que nos dá musculatura para atuar tanto com olhar local como com abrangência global”, afirma Freitas.
A Dojo adota uma abordagem “social first”, que tem encontrado tração em outros mercados por meio de clientes globais. “A Dojo é uma agência de publicidade criada para a era hiperconectada – e o lançamento da Dojo UK segue a mesma lógica. Entendemos que, hoje, toda marca é uma marca social e, por isso, colocamos a inteligência de social no centro de tudo o que fazemos. Somos uma agência ‘Social First’ desde a nossa fundação. Aproveitamos o poder da dinâmica digital para moldar percepções, influenciar comportamentos e construir marcas e negócios em todos os canais”, explica Rodrigo Toledo.
O modelo da Dojo UK, assim como o do escritório brasileiro, busca integrar o discurso das marcas com a vanguarda da cultura digital por meio de ações que reflitam as conversas contemporâneas. “É uma abordagem que está mais avançada no Reino Unido, mas que já está se desenvolvendo bem no Brasil e que gera uma conexão muito mais autêntica com o público”, reforça Toledo.