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É inegável o sucesso e evolução que vemos dos ultimos anos para cá no mercado de esports (ou esportes eletrônicos) no Brasil. A paixão pelo brasileiro por jogos eletrônicos associados…
Adnews
03.03.2023
É inegável o sucesso e evolução que vemos dos ultimos anos para cá no mercado de esports (ou esportes eletrônicos) no Brasil. A paixão pelo brasileiro por jogos eletrônicos associados a esportes vem de longa data, mesmo quando ainda não era tão conhecido em terras brasileiras.
Hoje em dia, é possível realizar eSports bets através de casas de apostas, e isso também já é um grande motivo pelo qual vemos o surgimento de mais e mais pessoas envolvidas e interessadas em fazer este setor crescer ainda mais.
Para muitos, o conceito de esports ainda não está bem entendido, e por isso aqui neste artigo, não só falaremos da evolução da modalidade em si, como também da história e de como tudo se formou até chegar ao que temos hoje.
Com a difusão da internet e dispositivos móveis, ficou muito mais prático acompanhar e ver jogos online, além de jogar, é claro. A possibilidade de se conectar a uma rede rápida e dinâmica (antes era a internet discada, lembra?) favoreceu e muito a evolução e vontade dos criadores e pessoas responsáveis pelos jogos e plataformas em se especializar e se dedicar ainda mais a expansão dos esports no Brasil.
A interação estava prestes a acontecer, já que, sem a internet banda larga e conexão lenta, era quase inviável criar equipes ou jogar simultaneamente. Com a realidade então concretizada, e a conexão de alta velocidade nos sendo proporcionada, começamos a ter a certeza de que já seria possível jogar com gente de todo mundo, em tempo real!Centenas de pessoas podiam então ser agrupadas e participar de disputas online dos mais variados jogos eletrônicos, e com isso, começaram a explorar ainda mais as habilidades estratégicas e sociais dos jogadores interessados em jogar tanto para se divertir como também visando lucros.
Com isso, equipes foram criadas, ligas organizadas e regulamentos acerca do tema precisaram ser traçados, tendo assim surgido o conceito de eSports que temos hoje. Além do mais, um público cada vez mais interessado no assunto começou a ser notado, assim como temos os fãs de jogos de futebol que vão aos estádios acompanhar seus times de coração.
A sistemática dos eSports é bem simples, porém há quem não os veja como esportes, pois o que temos basicamente são jogadores sentados em cadeiras e em comando do que acontecena tela do computador através de instrumentos como teclados, mouses e joysticks. Há quem não considere isso um esporte, visto que não há nenhum tipo de desgaste físico.
No entanto, para se chegar ao nível de um atleta profissional no ramo, é preciso muita dedicação, estudos e disciplina, assim como no caso de um atleta profissional esportivo. A unica diferença é que nos esports, usa-se muito mais a mente do que o corpo diretamente, mas isso não significa que não se precise também trabalhar o corpo.
As oportunidades no mercado de esports são imensas, e hoje já se pode prever receitas que chegam a 3 bilhões de dólares para a temporada de 2023.
O Brasil possui atualmente uma audiência de mais de 18 milhões de interessados e fãs de esports que assistem e também participam das atividades envolvendo a modalidade esportiva eletrônica. A receita brasileia hoje gira em torno de 1,5 bilhão de dólares por ano! Não é para se empolgar com o assunto?
Pois bem. O crescimento do mercado por aqui é tão grandioso que as maiores empresas do setor, Valve e Riot Games, viram este potencial e já investem no cenário brasileiro há algum tempo. Com isso, foi necessário a criação de uma maior infraestrutura para a prática de atividades dos esportes eletrônicos em terras brasileiras, assim como a exposição dos produtos e serviços ligados ao mercado de jogos eletrônicos.
Até o ano de 2016, tudo ainda era muito incerto quanto as legislações e regulamentações acerca do tema. Desafios desconhecidos iam surgindo conforme a evolução dos esports no Brasil ocorriam, e as empresas precisaram agir rapidamente para dar conta de se atualizar e trabalhar em cima de uma formalização de negócios que se via como imprescindível de acontecer.
A exploração da imagem dos atletas e clubes se dava de forma meio que amadora, através das redes sociais e canais de mídia interessados nos eventos. No entanto, começou a ser preciso criar contratos mais vinculados a parte jurídica e de direitos dos atletas, pois isso trazia certa insegurança tanto para os clubes como para os envolvidos nos patrocínios dos mesmos.
E, sendo assim, junto ao Ministério do Esporte, criou-se uma legislação aplicável, que favorecesse os clubes e criasse um vínculo empregatício, tendo sido aplicada a Lei Pelé (lei 9.615/98). Com isso, foi poss[ivel a formalização das relações entre atleta e contratos na área.
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