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Hoje em dia, gadgets e aplicativos (não apenas do Google), podem contar com a tecnologia da inteligência artificial para analisar ou separar dados e informações. Um dos debates levantados por usuários e pesquisadores é a falha dessa inteligência ao trabalhar com diversos tons de pele, mostrando falhas ao entrarem em contato com peles negras.

A Fitzpatrick Skin Type é uma escala de seis tons de pele comumente usados para avaliar se sensores cardíacos dos Smart Watch, por exemplo, estão mostrando preconceito de cor. O mesmo ocorre com reconhecimento facial.

A Google anunciou esta semana o lançamento da Monk Skin Tone Scale, uma paleta de 10 tons de pele que substitui o padrão anterior, sendo mais variado e preciso.

Monk Skin Tone Scale. Imagem: Google

A novidade foi uma parceria entre a empresa e o sociólogo de Harvard Ellis Monk, especialista em colorismo que foi motivado por câmeras que não reconheciam seu tom de pele.

De acordo com Ellis, seria melhor desenvolver uma análise que trabalhasse melhor para peles mais escuras porque elas são maioria ao redor do mundo. Através de uma entrevista com 3 mil pessoas nos Estados Unidos, o pesquisador descobriu que a maior parte das pessoas identifica seu tom de pele em uma escala de 10 tons.

A escala Monk já está sendo aplicada e ajuda a aumentar a diversidade em pesquisas com maioria branca nos resultados, como em modelos de maquiagem. A ferramenta também está trabalhando para que filtros no Google Fotos não tenham uma tendência “embranquecedora” nas pessoas.

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