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Hering traz nova campanha que expõe a situação cotidiana de várias mulheres: o trabalho invisível, que provoca consequências muito além das questões econômicas.  Com o objetivo de colocar luz à jornada exaustiva das mulheres, a marca levanta questionamentos como “Se os cuidados são básicos, por que ninguém vê?” e “Se ninguém vê, como é possível valorizar?” – frases estampadas de forma “invisível” na camiseta World, que ganham visibilidade quando há mudança de luz normal para luz negra. A campanha será lançada no dia 08 de março e terá veiculação nas plataformas digitais da marca.

Com a participação da Gabriela Prioli, Larissa Luz e quatro colaboradoras da Hering, Manu Passos, Marcela Castellano, Tatiane Guimarães e Silvana Souza, a marca destaca que além do trabalho remunerado, existe uma série de tarefas que precisam ser realizadas diariamente. Entre eles, os cuidados com a casa e com a família, que normalmente são atribuídos às mulheres como obrigações inerentes à natureza feminina, e que trazem sobrecarga mental e física, além de não serem reconhecidas como outras jornadas de trabalho. 

Para Fernanda Fontes, CCO da GINGA, a concepção da campanha se deu em um processo de co-criação, através da nossa metodologia de sprint chamada UMDOIS, com uma equipe 100% feminina:

“Partimos de um processo de imersão no cliente e desafio do briefing, somado a expertise de pessoas do mercado. O aprofundamento trouxe sementes verdadeiras e plurais, pois sabemos que o trabalho invisível é um assunto comum a todas as mulheres.  É importante falar sobre isso, já que o trabalho além do expediente está nos deixando esgotadas. Em tempo recorde, chegamos na ideia e estamos muito felizes com o resultado da campanha.”

Segundo pesquisa realizada pelo IBGE em 2019, as mulheres dedicam, em média, 18,5 horas semanais às tarefas do cuidado, o que é 73% a mais que o tempo dos homens. A sobrecarga física e mental de trabalho é apontada como um dos principais fatores de risco aos sofrimentos psicológicos: em mulheres com alta sobrecarga doméstica, esse dado mostra que de uma a cada duas desenvolve algum tipo de transtorno psicológico. 

Por isso, como uma forma de gerar impacto positivo para a sociedade, entre os dias 8 e 10 de março, parte das vendas das camisetas brancas será revertida para o Instituto Cactus, uma entidade filantrópica que atua de forma independente para a prevenção e promoção da saúde mental de mulheres no Brasil. 

A Diretora da Hering, Fabiola Guimarães, afirma:

“Dia 08 de março simboliza a luta histórica das mulheres por equidade de gênero em todas as camadas da sociedade, e fazer parte deste movimento com a campanha #SerVisívelÉBásico é avançar nas discussões sobre os desafios da mulher contemporânea e suas jornadas de trabalho.” 

Para amplificar a conversa, nas redes sociais a marca convida articuladoras como Gabriela Prioli, Larissa Luz e Maria Homem para trazerem reflexões sobre o tema. Também participam da ação influenciadoras como Bela Reis, Camila Fremder e Luiza Voll, contando sobre a rotina de trabalho invisível de cada uma delas.

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