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25 de março de 2021: esta data entra para a história da ABA como simbolismo da prospecção de um mercado unido em favor do Brand Safety e da redução da disponibilidade e monetização de conteúdos nocivos e/ou prejudiciais online.

Nessa data, a ABA, mais uma vez seguindo sua vocação de protagonismo colaborativo, e com apoio global da WFA e local da ABAP e IAB Brasil, trouxe o “Guia dos Padrões de Brand Safety + Estrutura de Adequação” para o mercado brasileiro por meio de nosso Comitê de Mídia, presidido por Denis Onishi (STELLANTIS). A parceria local é assinada por Facebook, Google, Twitter e Verizon Media, plataformas alinhadas com o lançamento do documento, sua disseminação e com sua observância pelo mercado.

O guia é uma tradução de sua versão original GARM: Brand Safety Floor + Suitability Framework, elaborado pelo Global Alliance for Responsible Media (GARM), aliança fundada pela World Federation of Advertisers (WFA), da qual a ABA é filiada e possui assento no Comitê Executivo. Para além de ser um guia disseminador de boas práticas, o documento representa uma parceria do mercado brasileiro pelo zelo do Brand Safety e das práticas existentes a seu respeito.

Entendemos que a remoção de conteúdos nocivos e/ou prejudiciais favorece não apenas o mercado, mas também a sociedade, que passa a contar com mais transparência e ética nas relações com as marcas e com os conteúdos com os quais interage. Neste contexto, e como protagonistas da construção de um mercado de comunicação mais transparente, os anunciantes têm o legítimo papel de trazer as mudanças positivas para o digital e para a sociedade inserida neste meio. A tradução e tropicalização do “Guia dos Padrões de Brand Safety + Estrutura de Adequação” se alinha à responsabilidade e ao incentivo a práticas que garantam a eficácia do marketing e da comunicação para nossos anunciantes, que prezam a liberdade, a segurança e, principalmente, a escolha de parceiros que construam um ambiente seguro para transmitir seus valores e fixar a identidade de seus negócios.

Nesse sentido, o documento foi estruturado a partir da transposição de 11 categorias consideradas nocivas e/ou prejudiciais à sociedade brasileira para uma linguagem consistente e compreensível, capacitando o mapeamento e a classificação de tais conteúdos inseridos no ecossistema digital. Com isso, mais uma vez, atendemos ao propósito da ABA de mobilizar o marketing para transformar os negócios e a sociedade, ao buscarmos o estímulo de conexões francas entre marca e consumidor, por meio da relevância e qualidade das informações.

Acreditamos que esta iniciativa é a primeira de muitas que virão em resposta a essa demanda latente. O caminho será longo e a única certeza que temos é de que juntos chegaremos lá.

Assinado por Sandra Martinelli, Presidente Executiva da ABA

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