IA Emocional e Interfaces Multimodais: A nova dimensão do engajamento

IA que não apenas responde, mas decodifica sentimentos, que ajusta o tom e que entrega empatia em escala.

Pedro Aguirra

08.07.2025

IA Emocional e Interfaces Multimodais: A nova dimensão do engajamento

Por Mario Marchetti

Texto, voz, imagem… e agora, emoção. Já parou pra pensar nisso? A comunicação de marca está entrando em uma nova era: não basta mais ser responsiva, precisa ser sensível. Eu gostaria te convidar hoje a refletir sobre isso comigo. Porque, no fim, estamos todos tentando a mesma coisa. Se você trabalha em agência, em marketing, no atendimento, no planejamento… sabe muito bem: todo briefing quer a mesma mágica. Engajar. Conectar. Converter. Fidelizar. Mas me diz: como você cria conexão de verdade sem entender o outro? Como espera lealdade se não demonstra empatia? Pois é. É aqui que entra essa nova geração de IA, emocional e multimodal. Mais do que responder, decifrar sentimentos As interfaces estão evoluindo para combinar texto, voz, imagem, vídeo, expressão facial, tudo isso pra capturar sinais sutis do cliente. Por exemplo, um tom de voz irritado no áudio do WhatsApp, uma pausa longa digitando, a escolha de emoji e até a expressão facial numa videochamada. IA que não apenas responde, mas decodifica sentimentos, que ajusta o tom e que entrega empatia em escala. Já pensou em aplicar isso no seu SAC? Na sua automação de marketing? Em campanhas que aprendem como falar com cada cliente como ele quer ser ouvido?

A vantagem de quem entende primeiro

Eu sei o que você está pensando: “Isso não é meio uma série de televisão?” Sim, é. Mas também é o futuro. E quem entender antes não só vai vender mais — vai criar vínculos mais fortes. A diferença entre a marca que dispara mensagens e a marca que constrói diálogos é a mesma entre ser esquecido e ser lembrado. Entre funil e relacionamento. Não se trata mais só de vender bem. Se trata de fazer o cliente se sentir compreendido. É sobre entregar automação sem parecer robô. Sobre atender em escala sem perder o toque humano. Sobre transformar dados em empatia. Pensa aí: Sua marca fala ou escuta? Responde ou entende? Automatiza ou humaniza? Todos são conceitos bem diferentes mesmo, hein. Frequência Beta é sobre isso. É sobre reconhecer que estamos em constante teste, ajuste, aprendizado. Sobre aceitar que sempre dá pra melhorar. Que tecnologia sozinha não cria laços. Que o marketing que vai vencer é o que lembrar que, no fim, é sempre gente falando com gente. Então, te pergunto: Como sua marca vai usar IA para criar laços autênticos — não apenas funis de venda? Seguimos em Frequência Beta.

Este texto não reflete necessariamente a opinião do veículo

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