As melhores lives infantis transmitidas pelo Sesc São Paulo

Não pode se encontrar com os coleguinhas, não pode ir no parquinho, não pode visitar a vovó… O isolamento social dos últimos meses também não tem sido fácil para elas….

Adnews

03.12.2020

As melhores lives infantis transmitidas pelo Sesc São Paulo

Não pode se encontrar com os coleguinhas, não pode ir no parquinho, não pode visitar a vovó… O isolamento social dos últimos meses também não tem sido fácil para elas. Assim como os papais e mamães, as crianças também estão dependendo mais da tecnologia e dos meios digitais, seja para matar a saudade dos familiares, seja para estudar, e por que não para se divertir com programações infantis? Pensando nisso o Sesc São Paulo, junto com a grande produção da WT1 que vem produzindo uma série de conteúdos no canal do YouTube da instituição, transmitiu lives especialmente para o público mirim.

Separamos as melhores lives infantis que o Sesc transmitiu com a produção da WT1, para você curtir com toda a família, confira:

Palhaça Rubra

A Palhaça Rubra (Lu Lopes) inaugurou a programação infantil nas lives do Em Casa Com Sesc, em parceria com a produtora WT1. A estreia das lives infantis contaram com um show divertido e encantador da artista, que levou atrações para crianças de todas as idades.

 

 

Tiquequê

O grupo Tiquequê compõe essa lista de lives infantis com um show produzido diretamente da casa dos artistas com os maiores sucessos deles, como “Barulhinho, barulhão”, “Bota ovo” e “Se eu fosse”, além de composições mais recentes, como “Todo dia” e “Festa na floresta”. As canções se alternam com algumas brincadeiras e conversas com o público.

 

Marina Esteves em “Quando eu morrer vou contar tudo a Deus”

No dia em que foi celebrado o Dia Mundial do Refugiado (20 de Junho), Marina Esteves apresentou no Em Casa Com Sesc uma programação especial para marcar a data. Baseado em uma história real, “Quando eu morrer vou contar tudo a Deus”, do Coletivo O BONDE, narra as aventuras de Abou, um menino africano tentando entrar no continente europeu. A peça, de autoria de Maria Shu, mostra como o pequeno refugiado enfrentou dificuldades com criatividade, imaginação e coragem, acompanhado apenas pela própria mala, chamada Ilê.

 

 

Kiusam de Oliveira em “O Black Power de Akin”

Kiusam de Oliveira da uma verdadeira aula sobre ancestralidade, autoestima e empoderamento negro para crianças e adultos, contando a história “O Black Power de Akin” (Editora de Cultura, 2020), o garoto que dá título à história cobre a cabeça com um boné ao ir para a escola. Ao seu avô, Dito Pereira, ele não conta que tem vergonha do seu cabelo, motivo de chacota dos colegas. Antes que Akin tome uma atitude brusca, o sábio avô, com a força das histórias da ancestralidade, leva o neto a recuperar a autoestima e entender que seu black power é como se fosse uma coroa de príncipe.

 

Cláudia Missura e Tata Fernandes, em “O Menino Teresa” 

A atriz Cláudia Missura e a compositora Tata Fernandes, da Banda Mirim, trazem o universo masculino e feminino em “O Menino Teresa” no Crianças #EmCasaComSesc. Na apresentação, Cláudia é Teresa, uma heroína, que, com muita convicção e ingenuidade, busca desvendar o mundo dos meninos numa aventura no melhor estilo Indiana Jones. A menina conta com a companhia de sua amiga imaginária Sra. Cabeçuda, interpretada pela compositora e instrumentista Tata Fernandes, também responsável pelas canções. A peça traz com delicadeza e humor, uma discussão sobre gênero.

 

 

Cia Suno em Malgranda Cirko

O Malgranda Cirko é um mini-circo com pano de roda, espias, camarim e picadeiro, onde são apresentados shows exclusivos. Tem números de mágica? Tem, sim senhor. Contorcionismo? Malabarismos? Acrobacias? Tudo isso e muito mais, em um circo cigano e viajante apresentado Cia Suno.

 

Cia. Prana Teatro em “Pequenas Cenas Mudas”

O Cia. Prana Teatro apresenta um cinema mudo diferente: bonecos de fantoche contam duas histórias bem divertidas sem falar uma palavra. É uma série de animação em formato digital que também pode ser realizada ao vivo, em linguagem divertida, simplificada e breve. O grupo apresenta duas histórias e depois, como criadores, batem papo com os espectadores para contarem como foi todo o processo de produção. Ao final, sugerem uma atividade de animação para ser feita depois em casa por toda a família.

 

 

Badulaque, no show “Decolar”

Neste show marcado pela interatividade e pelo clima divertido, as crianças são convidadas a refletir e questionar os temas das canções criadas por Julia Pittier e Daniel Ayres. Na apresentação a dupla vai contar suas próprias histórias, que dialogam com canções como “Sereia”, que inspirou o nome da filha do casal.

 

 

Pequeno Cidadão

Em Pequeno Cidadão, Taciana Barros (guitarra, piano e voz), acompanhada por seus filhos Luzia Barros (voz) e Daniel Scandurra (baixo e bateria), tocam direto do estúdio da família músicas dançantes e animadas que retratam o universo infantil: alegrias, dúvidas, bichos, desafios, tristezas, cidadania, amor, esportes, entre outros.

 

Cia Barnabô em “Rústico”

Cia Barnabô, composta pela dupla Luciana Menin e Pablo Nordio, apresentam “Rústico” no Em Casa com Sesc, uma narrativa acrobática sobre a natureza. O espetáculo é uma experiência coletiva que tem a missão de refletir as influências e as tradições dos territórios latino-americanos, dando uma visão artística sobre a identidade miscigenada e a sua relação com a terra como habitante sustentável e necessário.

 

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