Eduardo Tracanella lança consultoria após saída do Itaú e inicia nova fase como empreendedor
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Viajar é sempre um bom investimento para quem deseja expandir os horizontes, conhecer uma nova cultura, gastronomia e lazer. Mas este investimento muda drasticamente de acordo com o destino que…
Adnews
25.02.2022
Viajar é sempre um bom investimento para quem deseja expandir os horizontes, conhecer uma nova cultura, gastronomia e lazer. Mas este investimento muda drasticamente de acordo com o destino que você escolher e nós, da Betway, falaremos sobre isso neste artigo.
Conhecer cidades como Paris, Nova York, Tóquio e outras metrópoles da moda pode ser o sonho de alguns, mas será que elas são acessíveis? Certamente, há destinos mais baratos, como mostra o levantamento feito pelo site de caça-níqueis Betway sobre turismo em grandes cidades.
Ainda que os números de turistas sejam impressionantes, muitos deles são de residentes do próprio país. Mas o destaque mesmo é outro: cidades que são conhecidas no mundo por décadas de trabalhos de marketing bem-feitos hoje podem aproveitar um ticket médio muito mais alto que cidades pouco exploradas e até com uma imagem arranhada.
No texto da Betway isso pode ser visto com a diferença entre Nova York e Rio de Janeiro.
A cidade de Nova York sentiu o grande impacto que a crise sanitária mundial causou em seu turismo. Afinal, se em 2019 bateu o recorde de 66,6 milhões de turistas na cidade, em 2020 esse número foi para 22 milhões. Além disso, 19,6 milhões destes turistas eram americanos.
Fato é que a cidade mais populosa dos Estados Unidos não é uma cidade barata. As taxas de hospedagem, impostos e lazer na cidade que não dorme não são tão acessíveis aos turistas, em comparação com outros destinos.
No entanto, ainda vale a pena conhecer a mais cosmopolita das cidades, uma imagem criada em inúmeros filmes, campanhas publicitárias e a “venda” de seus principais pontos turísticos. A Estátua da Liberdade fala por si só, mas ainda tem Wall Street como a imagem do mercado financeiro mundial, a Broadway como referência em espetáculos e até o Central Park como um dos parques mais famosos do mundo.
A Cidade Luz, Paris, também tem seus encantos, como a Torre Eiffel, Museu do Louvre, moda e altíssima gastronomia. Mas é preciso preparar o bolso antes de desembarcar na capital francesa, afinal, tudo será pago em euro.
O maior impacto que o turista que deseja ir a Paris irá sentir é a hospedagem. Ainda que existam opções para todos os bolsos, não é tão barato se hospedar na capital francesa. Por isso, pesquisar muito antes de escolher seu hotel (ou hostel) poupará seu dinheiro.
Se Nova York tem pontos turísticos como referências mundiais, a campanha de Paris como “a cidade” ou ainda a “cidade do amor” também garante visitas na casa das dezenas de milhões todos os anos.
Agora vamos à capital japonesa: Tóquio, que tem sido alvo de interesse de muitos turistas desde os últimos Jogos Olímpicos. Mas não vamos enganar você: a cidade é riquíssima em turismo tecnológico, religioso, entretenimento e muito mais. Sua “venda” global para atrair turistas é mais recente que a de Nova York ou Paris, mas o crescimento é enorme.
Assim como os Estados Unidos, o Japão também exige visto para os turistas. Mas diferentemente do prazo de dez anos, os turistas têm até 90 dias para entrar e sair do Japão com o visto de curta permanência. Mas este não é motivo para se desesperar, já que não é um visto caro.
No entanto, as hospedagens na cidade mais populosa do Japão não são baratas, assim como em Nova York e Paris. O ponto positivo é o baixo custo com alimentação, transporte e lazer.
No levantamento da Betway sobre quanto custa ser um turista em sua própria cidade são apresentados alguns insights muito valiosos. Mesmo tendo uma demanda muito maior, os preços de Nova York e Tóquio comparados ao Rio são muito mais caros. O que estamos fazendo errado?
O Brasil ainda é um país que tem muito a crescer no turismo, uma dura realidade de encarar pelo tanto de destinos que temos e a hospitalidade do povo brasileiro. Boas campanhas de marketing internacionais – desde criação de vídeos até apoio para gravação de filmes, séries e peças – ajudariam muito nesse sentido, assim como ajudaram Nova York a deixar de ser vista como uma cidade de alta criminalidade, violência e concreto para um destino que contempla a todos.
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