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Ex-secretário-geral e ex-presidente da Fifa foram suspensos banidos após investigação sobre pagamentos de bônus nas Copas do Mundo de 2010 e 2014
Adnews
25.03.2021
A Fifa anunciou o prolongamento do banimento do esporte de Joseph Blatter, ex-presidente da entidade, por mais seis anos e oito meses. Em outras palavras, o atual banimento de Blatter que deveria expirar em outubro, passa a ter fim em 2027. Além disso, Blatter foi multado em um milhão de francos suíços (cerca de R$ 5,9 milhões) pelo Comitê de Ética do órgão, após uma investigação sobre pagamentos irregulares de bônus.
A última investigação analisou os pagamentos de bônus da Copa do Mundo de 2010 e 2014 feitos a Blatter e a vários ex-funcionários da Fifa. Dentre eles, estão funcionários do alto escalão, como o ex-secretário-geral Jérôme Valcke, o ex-vice-presidente Julio Grondona e o ex-diretor financeiro Markus Kattner.
Segundo o comitê de ética da Fifa, Blatter havia violado o código de ética, “ao aceitar e receber bônus extraordinários no valor de 23 milhões de francos suíços, assinados, aprovados ou implementados pelos Srs. Grondona, Valcke e Kattner, e concomitantemente aprovando/oferecendo bônus extraordinários no total de aproximadamente 46 milhões para os Srs. Valcke, Grondona e Kattner”.
Inicialmente o banimento de Blatter era de oito anos, em dezembro de 2015, porém depois a pena foi reduzida para seis anos. Joseph presidiu a Fifa de 1998 a 2015, quando uma série de funcionários da entidade foram presos em uma investigação de corrupção liderada pelos EUA.
Jérôme Valcke, que foi banido até outubro de 2023, também recebeu uma extensão da punição e multa idênticas às de Blatter. Enquanto que, Kattner está banido por 10 anos e o ex-presidente da federação argentina Grondona morreu em 2014.
“As investigações sobre os senhores Blatter e Valcke cobriram vários encargos, em particular relativos ao pagamento de bônus em relação às competições da Fifa que foram pagas a funcionários do alto escalão da administração da Fifa, várias alterações e extensões de contratos de trabalho, bem como o reembolso de custos legais privados no caso do Sr. Valcke”, disse o Comitê de Ética, no comunicado.
Vale lembrar, que as decisões são passíveis de apelação no Tribunal Arbitral do Esporte em Lausanne, na Suíça.
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