Brooksfield Donna cresce 64% no e-commerce com estratégia omnicanal
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A Lifetime, marca de entretenimento para a mulher, apresentou sua nova identidade visual e surpreendeu a todos que estavam em casa. Com um novo conceito visual, ainda mais contemporâneo e…
Adnews
19.08.2020
A Lifetime, marca de entretenimento para a mulher, apresentou sua nova identidade visual e surpreendeu a todos que estavam em casa. Com um novo conceito visual, ainda mais contemporâneo e ainda mais feminino, a marca decidiu tratar da mulher atual, da mulher mais dinâmica, mais independente e muito poderosa. Além, é claro, da normalização da mulher vulnerável e imperfeita, quando ela desejar, mas nunca perdendo a sua autenticidade.
Em entrevista para o ADNEWS, Júlio Tortorello, diretor comercial, Karen Santiago, diretora de Programação e Maria Vianna, diretora de Marketing, nos contaram sobre esse momento de mudança no canal. ‘Acho que é um movimento natural das marcas, a gente se renova, se atualiza, segue tendências, entende melhor a nossa audiência’, iniciou Maria, sobre a mudança que coincide com a celebração dos seis anos da Lifetime.
A diretora de marketing ainda nos conta que foi um momento excepcional da marca, uma atualização, um refresh da marca para chamar mais a atenção do público e mudar para algumas cores que dão ainda mais destaque e se tornaram tendência nos últimos tempos.
E pelo o que parece, as coisas deram certo! Em um excelente timing, a mudança planejada rendeu bons números ao canal, mas um grande vetor para que a ascensão dos números de audiência. A pandemia. Com o público em casa, um dos caminhos para chamar a atenção do público foi a abertura do sinal pelas operadoras de transmissão, e outro passo para atrair o público foi a mudança e reforço na grade de programação e a inserção de filmes, carro-chefe do canal, para melhorar a noite das mulheres em casa.
‘É uma programação despreocupada, para mulher que não tem medo de nada, que não tem culpa de nada, que quer ser ela mesma e sentar ali para relaxar e assistir um filme que ela não pode ver em nenhum outro lugar – o único canal que ela pode assistir esse conteúdo é no Lifetime’, explica Karen Santiago, diretora de programação do canal. ‘Temos tentado mudar um pouco para ser um canal bem mais aberto’, conclui ela.
A Lifetime já trazia em seu DNA uma programação fora do padrão, que quebre os tabus do mundo fora das produções, e isso sempre foi bem visto pelos seguidores. Por isso, além de Glen Masters, o canal lança seu novo conteúdo sem preconceitos, sem amarras e que tem um bom feedback, o Project Runaway.
Outro destaque para este grande momento é a contratação da atriz Ana Paula Tabalipa, a nova apresentadora dos Lifetime Movies.
‘Ela é uma mulher muito Lifetime, ela mesma falou isso em entrevistas, ela é a cara do Lifetime – ela tem 44 anos, se eu não me engano, tem 4 filhos, separada, trabalha, está na luta para conseguir um espaço no mercado profissional e super divertida, deixando ainda mais a cara do canal’, explica Karen sobre o novo projeto e a nova contratação de Ana Paula. Santiago ainda nos conta que o nome de Ana Paula ‘surgiu’ e que desde o início foi considerado uma boa ideia, pois sabiam do profissionalismo e comprometimento da atriz.
O canal também passou a analisar mais o seu público, após as mudanças em sua equipe. Com a entrada de Júlio, no começo da quarentena, foi realizado um mapeamento para entender o comportamento da audiência e o resultado foi surpreendente: o momento família é a questão mais louvável durante o isolamento. ‘As pessoas deram valor a estes momentos em família e isso deve ser algo que continuará pós-quarentena. Então, o Lifetime entra, pois temos um canal de mulheres, feito para mulheres, mas que essa dinâmica de momento em família e os filmes que retratam as mulheres em diversas frentes e diversas maneiras, abrindo a perspectiva para esse momento em família’, completa Júlio, diretor comercial do canal.
‘O canal ficou mais jovem, e não jovem de idade, ficou jovem de alma’, diz Maria Vianna.
O jovem canal também conta com a sua forte presença nas redes sociais, todas as suas ações envolvidas no Instagram, YouTube e Facebook do canal rendem engajamento para se destacar. No YouTube, por exemplo, as visualizações cresceram 37% e contam com uma média de 7,8 milhões videoviews mensais, tudo neste ano. Já no Facebook, em média, são 8,3 milhões de videoviews mensais e o engajamento durante a quarentena não para de crescer!
Todos esses resultados tornam a Lifetime uma grande marca de entretenimento que se comunica com o público cada vez mais e prossegue com boas métricas mesmo com a chegada do streaming, o que para Júlio não é um grande problema. Para ele, os dois formatos podem se conversar sem problema nenhum, e enquanto TV por Assinatura, a Lifetime fará de tudo para ter foco no digital e tentar manter um equilíbrio com o crescimento do conteúdo on demand.
Maria ainda vê o canal como um refúgio para os problemas e imposições que muitas mulheres passam em seu dia-a-dia, e que o Lifetime é realmente o que a mulher necessita para encarar o mundo. ‘Nós, mulheres, só queremos que ninguém fique exigindo demais da gente, mesmo com todo empoderamento feminino, acho que isso é muito forte quando a mulher pode realmente decidir por ela mesmo o que ela quer, sem se preocupar com ter quer trabalhar e cuidar dos filhos, e ser magra, e estar com o cabelo lindo, e estar maquiada nas lives, então acho que o canal oferece muito isso. É despretensioso.’
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