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Quarta edição da lista traz as startups que mais se destacaram por seu crescimento, comprometimento e atração de talentos
Adnews
22.09.2021
Na quarta edição das Top Startups, o LinkedIn reconhece as dez empresas que mais se destacaram neste último ano com base na análise de dados dos seus mais de 774 milhões de usuários globalmente.
Para elencar essas startups, o time editorial da rede social corporativa trouxe uma metodologia que leva em consideração insights da plataforma e quatro pilares: crescimento no número de funcionários, interesse por vagas, engajamento de usuários com a empresa e seus funcionários, além da atração de profissionais.
Para serem elegíveis, elas deveriam ser independentes e de propriedade privada, com 50 ou mais funcionários, fundadas há 7 anos ou menos e com matriz no Brasil. A lista é realizada em outros 25 países, como Alemanha, Canadá, Estados Unidos, Itália, índia, Japão, México, Arábia Saudita, Bélgica, Cingapura e Egito.
Conheça a lista de Top Startups 2021:
De acordo com Rafael Kato, editor-chefe do LinkedIn para América Latina, este ranking tem o intuito de ajudar os profissionais a encontrarem seus empregos dos sonhos. “Temos a missão de criar oportunidades econômicas e tornar nossos usuários bem-sucedidos e produtivos. Acreditamos que fornecer conteúdo relevante é uma maneira de mostrar algumas das culturas organizacionais mais desejadas, onde o crescimento é rápido e a atração de talentos muito grande. De acordo com a análise desses dados, essas startups representam as tendências do mercado e as oportunidades do futuro”, conclui.
A metodologia da lista Top Startups se baseia na análise de dados do LinkedIn pela equipe editorial. Ela avalia o comportamento de mais de 774 milhões de usuários da rede social com foco em quatro áreas centrais: crescimento do número de funcionários, engajamento com a empresa e seus funcionários atuais, interesse por vagas e atração de grandes talentos.
As startups são definidas como empresas independentes – não é uma subsidiária atual ou ex-subsidiária de outra empresa – e de propriedade privada, com 50 ou mais funcionários, fundada há 7 anos ou menos, com matriz no país da lista em que aparece. Excluímos empresas de seleção de pessoal, “think tanks”, organizações sem fins lucrativos, aceleradoras, entidades filantrópicas, empresas de capital de risco e órgãos estatais. As startups que dispensaram 20% ou mais de sua força de trabalho entre 1 de junho de 2020 a 20 de junho de 2021, período em que a metodologia foi aplicada, também são inelegíveis.
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