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Análise da TopicTree, baseada em 3,5 milhões de vídeos, mostra que 21,2% dos conteúdos presentes entre os principais resultados de busca no YouTube nos últimos seis meses têm menos de…
Adnews
27.05.2025
Análise da TopicTree, baseada em 3,5 milhões de vídeos, mostra que 21,2% dos conteúdos presentes entre os principais resultados de busca no YouTube nos últimos seis meses têm menos de 30 segundos de duração. O dado evidencia a crescente procura por vídeos curtos na plataforma, impulsionada pelo YouTube Shorts. Ainda assim, vídeos longos, com mais de 15 minutos, continuam com forte presença. Em contrapartida, os de duração média, entre dois e oito minutos, registraram queda significativa.
Apesar do avanço do YouTube, o TikTok segue liderando no formato curto. Segundo o mesmo levantamento, mais de 55% dos vídeos exibidos nos resultados de busca da plataforma têm menos de 30 segundos, quase o triplo do percentual observado no YouTube.
Para Fabio Gonçalves, diretor de talentos internacionais da Viral Nation, o crescimento dos vídeos curtos reflete mudanças no comportamento do consumidor digital. “As pessoas estão cada vez mais com rotinas aceleradas, navegando por múltiplas plataformas e buscando consumir conteúdos que sejam rápidos, objetivos e que entreguem valor de forma instantânea. O Shorts, nesse sentido, veio como uma estratégia do YouTube não só para reter a atenção dos usuários, mas também para atrair um público mais jovem, acostumado com a dinâmica do TikTok. É uma forma eficiente de aumentar a descoberta de criadores, conteúdos e até de fortalecer tendências dentro da plataforma”, afirma.
Gonçalves destaca, contudo, que o YouTube ainda preserva uma essência ligada ao conteúdo longo e aprofundado, com forte apelo educativo. “Isso explica porque, mesmo com o avanço dos Shorts, o YouTube ainda não consegue competir diretamente no mesmo patamar quando o assunto é domínio do formato curto”, diz. Segundo ele, o TikTok consolidou-se com foco no consumo rápido e entretenimento imediato, com um algoritmo projetado para oferecer uma experiência personalizada e fluida.
Mesmo sendo uma tendência estabelecida, o consumo de vídeos curtos segue em expansão. Para Gonçalves, as agências que atuam com influenciadores precisam ir além da criação de conteúdo, adaptando narrativas, roteiros e estratégias à nova linguagem.
“Na Viral Nation, por exemplo, a gente já vem se posicionando há alguns anos como uma agência global que não trabalha só campanhas, mas desenvolve carreiras de criadores, e isso passa obrigatoriamente por entender o consumo multiplataforma. Hoje, temos um time robusto de dados, tecnologia e inteligência de mercado que nos ajuda a mapear tendências, analisar o que performa melhor em cada formato e apoiar nossos talentos nesse processo de adaptação constante. Além disso, investimos muito na capacitação dos criadores, oferecendo suporte criativo, treinamentos e insights de conteúdo. Temos, inclusive, produtos próprios de inteligência artificial e ferramentas proprietárias que nos ajudam a antecipar movimentos do mercado e a construir estratégias que façam sentido tanto para os influenciadores quanto para as marcas”, conclui.
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