Eduardo Tracanella lança consultoria após saída do Itaú e inicia nova fase como empreendedor
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A empresa pretende que colaboradores que moram a até 80 km de um escritório trabalhem pessoalmente pelo menos duas vezes por semana, contrastando com sua antiga flexibilidade e seguindo uma tendência recente de grandes empresas, como Amazon e Disney.
Adnews
08.08.2023
A contradição veio pronta! A empresa de videocomunicações Zoom, cujo nome se tornou sinônimo de trabalho remoto durante a pandemia, pediu que seus funcionários voltassem aos escritórios, dizendo acreditar que uma abordagem “híbrida estruturada” seja mais eficaz para o trabalho.
De acordo com as novas normas da empresa, os colaboradores que moram a 80 km de um escritório devem trabalhar pessoalmente pelo menos duas vezes por semana. Esse é o mais recente esforço de uma grande empresa para rebater as políticas de trabalho flexível, já que Amazon e Disney também reduziram os dias de trabalho remoto de seus funcionários.
Os trabalhadores ainda estão mantendo a capacidade de trabalhar em casa até certo ponto. Cerca de 12% dos trabalhadores dos Estados Unidos, onde fica a sede do Zoom, estavam totalmente remotos em julho, enquanto outros 29% tinham políticas híbridas, de acordo com uma pesquisa da Universidade de Stanford e outras realizadas mensalmente desde a pandemia.
Um cenário semelhante foi registrado pelo Escritório de Estatísticas Nacionais do Reino Unido no início deste ano. Pesquisas anteriores da equipe de Stanford descobriram que o trabalho remoto é mais comum em países de língua inglesa, e muito menos comum na Ásia e na Europa. Antes da pandemia, a parcela de dias trabalhados em casa nos Estados Unidos era de apenas 5%.
Globalmente, os trabalhadores desejam arranjos de trabalho mais flexíveis do que os empregadores consideram ideais. A certa altura, o Zoom chegou a dizer que a equipe poderia trabalhar de maneira remota indefinidamente, mas parece ter mudado de opinião.
A empresa de tecnologia comunicou que a nova política será lançada entre agosto e setembro deste ano, em um cronograma escalonado que deve variar de acordo com o país, e que continuará a contratar os melhores talentos, independentemente da localização. No final de janeiro deste ano, a empresa empregava cerca de 8,4 mil pessoas, mais da metade delas nos Estados Unidos.
Atualmente, cerca de 200 pessoas trabalham para o Zoom no Reino Unido, onde a empresa acaba de abrir um novo escritório, em Londres. A nova política de trabalho deverá colocar o Zoom em uma melhor posição para usar as próprias tecnologias, continuar inovando e oferecer suporte aos seus clientes globais.
“Continuaremos a aproveitar toda a plataforma Zoom para manter nossos funcionários e equipes dispersas conectados e trabalhando com eficiência”, disse a empresa.
Apenas cerca de 1% dos trabalhadores da empresa tinham presenças regulares no escritório em setembro de 2022, enquanto 75% trabalhavam remotamente e o restante tinha arranjos híbridos, informou o Wall Street Journal na época. Mas, o Zoom está sob pressão crescente à medida que a expansão do trabalho remoto leva rivais, como a Microsoft, a atualizar suas ofertas de vídeo.
O crescimento da empresa desacelerou acentuadamente desde a pandemia, e no início deste ano, ela anunciou que cortaria 15% de sua equipe e que os principais executivos aceitariam grandes cortes salariais. Suas ações valem cerca de US$ 68 atualmente, abaixo dos mais de US$ 500 no pico de outubro de 2020.
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