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O mercado de criptomoedas no Brasil atravessou um marco significativo com a introdução da Lei 14.478/22 em dezembro de 2022. Essa lei estabeleceu um novo panorama regulatório para as criptomoedas,…
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05.12.2023
O mercado de criptomoedas no Brasil atravessou um marco significativo com a introdução da Lei 14.478/22 em dezembro de 2022. Essa lei estabeleceu um novo panorama regulatório para as criptomoedas, impactando direta e indiretamente vários setores, incluindo o emergente nicho de cripto cassino. Este texto busca explorar a trajetória regulatória das criptomoedas no Brasil, analisando como diferentes medidas têm afetado o mercado e o comportamento dos investidores até então.
Em dezembro de 2022, a implementação da Lei 14.478/22 representou um marco histórico na regulamentação do mercado de criptomoedas no Brasil. Esta legislação, surgida a partir do projeto de lei PL 4401/21 proposto pelo deputado Áureo Ribeiro (Solidariedade-RJ), foi aprovada no Congresso Nacional e sancionada sem vetos pelo então presidente Jair Bolsonaro. A lei estabeleceu um novo padrão regulatório para as operações com ativos virtuais, conferindo ao Banco Central do Brasil (BC) um papel central na supervisão e autorização de atividades relacionadas a esses ativos.
A Lei 14.478/22 também introduziu importantes mudanças no Código Penal e na Lei de Lavagem de Dinheiro, reforçando as medidas contra fraudes e atividades ilícitas envolvendo criptomoedas:
Além das diretrizes regulatórias, a nova legislação impôs obrigações específicas às empresas que operam com criptoativos:
Com a entrada em vigor do marco legal das criptomoedas em junho de 2023, o Brasil enfrentou desafios tanto práticos quanto teóricos na implementação da nova legislação. A falta de diretrizes específicas e a incerteza quanto à atuação dos órgãos reguladores como o Banco Central (BC) e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) geraram um ambiente de ambiguidade, ressaltando a necessidade de definições mais claras para a operacionalização do mercado de criptoativos.
Em novembro de 2023, o Banco Central anunciou uma consulta pública para a regulamentação de criptomoedas. Este movimento foi um passo significativo na direção de um marco regulatório mais sólido e detalhado, abordando questões cruciais como os Provedores de Serviços Digitais (VASPs) e a integração de stablecoins no sistema financeiro nacional.
A ascensão das stablecoins, particularmente a Tether (USDT) e a USDC, capturou a atenção da Receita Federal. O volume de transações com essas criptomoedas ultrapassou o do Bitcoin, indicando uma mudança significativa no perfil das transações de criptoativos no Brasil. Este fenômeno sublinhou a importância de uma regulamentação adaptada que pudesse abordar as nuances desses novos ativos digitais.
As regulamentações emergentes têm um impacto prático não apenas no mercado jurídico, mas também nos usuários finais, especialmente aqueles afetados por golpes relacionados a criptomoedas. Ainda assim, a falta de clareza em certas áreas, como as regras específicas para a autorização de operações com criptoativos, aponta para um caminho contínuo de evolução e ajustes na legislação.
A regulamentação das criptomoedas no Brasil é um processo em evolução, marcado por avanços significativos e desafios contínuos. Desde a introdução da Lei 14.478/22 até as recentes iniciativas do Banco Central, o Brasil vem se posicionando de forma ativa na gestão deste mercado em expansão. Enquanto os reguladores buscam um equilíbrio entre inovação e segurança, o mercado de criptoativos continua a se adaptar ao novo cenário legal.
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