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Encerrou domingo, dia 10 de Julho, a 26ª edição da Bienal Internacional do Livro de São Paulo. O último evento ocorreu em 2018, já que a edição de 2020 teve que ser cancelada por conta das restrições impostas pela pandemia da Covid-19. E, depois de um longo período, a feira que teve mais de 600 mil visitantes e três milhões de livros vendidos, o assunto movimentou também o Twitter, com mais de 57.227 menções ao evento, autores e editoras, segundo levantamento realizado pela Knewin entre os dias 1 e 10 de julho.

Durante o período analisado, as hashtags mais usadas foram: #bienaldolivrosp, #bienaldolivro e #subnabienal. O termo “bienal do livro” aparece em 28,2% das menções e o pico de menções aconteceu no dia 02 de julho, primeiro dia da feira. Dentre os temas mais abordados pelo público nesse dia, o foco principal foi a surpresa das pessoas com a grande quantidade de visitantes presentes no local. Além disso, o tamanho das filas movimentou também foi motivo de muitos dos comentários feitos na rede social. Segundo a análise da Knewin, a falta de organização na entrada da bienal e na divisão das filas frustrou os visitantes.
 

Editoras e autores

Entre os autores mais comentados, os tweets se concentraram nos autores que estavam presente na Feira em palestras, sessões de autógrafos ou encontros com o público como Pedro Rhuas, Ilze Scamparini e Miram Leitão. O tamanho e atrações dos estandes, variedade de livros disponíveis e os preços também tiveram destaque entre os comentários.
 

O Submarino alcançou o topo das menções entre as editoras, graças à parceria com a DarkSide e Intrínseca, entre outras, e também ao vasto portfólio de convidados presentes no estande do e-commerce, que contou com mais de 25 nomes.

Assuntos mais comentados do Top 3:

  1. Submarino: palestras divulgadas no estande; lotação e filas; localização do estande.
  2. Intrínseca: valores dos livros; lista de mais vendidos durante a feira; horários e ordem dos autores convidados; tamanho das filas para entrar no estande.
  3. Editora Seguinte: procura pelo livro Heartstopper; elogios a qualidade dos estandes; livros mais vendidos durante a bienal; apoio da editora a autores LGBTQIA+.

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